Nao andamos de comboio mas fazia parte das opcoes. Nao conseguimos comprar bilhetes antecipadamente para uma visita a Mockba, teria sido giro, era uma viagem nocturna.
Fica a recordacao do comboio e seu itinerario.
Interior da estacao
Andamos bastante de mini-autocarro, que me faziam lembrar os de S. Salvador da Bahia – Brasil.
Pequenos, rapidos e esguios, tinham a indicacao dos sitios por onde passavam, “bastava” decifrar essa informacao. Porque tambem tinham varios numeros e nem sempre era facil perceber se era o numero da carreira ou do veiculo.
E depois perceber onde o apanhar. Ha’ paragens, mas para sair, ele encostava quando os russos pediam, mesmo que fosse de 100 em 100 metros, quando no meio da cidade. O preco e’ fixo entre alguns destinos, deixa-se o dinheiro no “tapete” do condutor, ele da’ o troco passado um tempo (e nos em pe’ aos solavancos ‘a espera), ‘as vezes dava um bilhete. Nao havia grande controlo.
Conseguimos que alguns motoristas nos ajudassem a confirmar o destino pretendido, ou alguns passageiros a indicar a paragem da descida. Mas era sempre uma aventura...
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