sexta-feira, fevereiro 26, 2016

DP – Cerimónia de fecho

Com miúdos é difícil aguentar o dia todo, quanto mais até às 22 horas para a cerimónia de encerramento. Uns a dormir ao colo, outros nos carrinhos, a nossa opção foi um adulto ficar com os miúdos e voltar ao parque depois do jantar a tempo de ver o espetáculo.
É mágico, jogo de luzes no castelo, filmes e fogo e artifício, sempre coordenado com música dos filmes conhecidos. E o momento alto foi a música do frozen, com a febre no feminino, mas que põe miúdos e graúdos a cantar, é muito bonito e bem conseguido. Vale a pena!
Adorei voltar à Disney! Talvez um dia possa visitar os parques nos EUA…

(e consegui acabar os posts a tempo do fim da bateria do computador!! Nem todos os aviões ou todas as classes de passageiros têm tomadas para carregar, lá chegaremos um dia.)

quinta-feira, fevereiro 25, 2016

DP – Desfile

Todos os dias há o desfile com os personagens, carros alegóricos, muita música e acenos de ambas as partes. Colorido e alegre, vale a pena ver e acordar os miúdos da sesta, vão gostar!
Há outros programas e desfiles ou teatros para os miúdos, em várias línguas, é a questão de acertar com o horário e estar lá nessa parte do parque.

terça-feira, fevereiro 23, 2016

DP – Discovery e Frontierland

Na Frontierland temos a montanha russa pelas minas abandonadas. Os carris fazem muito barulho e foi no limite de os miúdos gritarem de medo e ao mesmo tempo rirem de emoção… O parque infantil da Pocahontas contribui para o descanso dos adultos e deixa os miúdos brincarem à maneira deles. Não andámos no barco a lembrar as aventuras do Tom Sawyer, preferimos passar mais tempo na Discoveryland.
A montanha russa do Indiana Jones é para graúdos e não medrosos, mais forte de gritaria mas igualmente divertida. Há barco de piratas, grutas e pontes para explorar nesta área.
O comboio da Disney pode-se apanhar em qualquer das estações e dá a volta completa ao parque. Os maquinistas estão vestidos a rigor, deita vapor e apita conforme o tradicional. É bom para descansar e ver todo o parque de outra perspectiva, e também para ir até outra zona sem ter de atravessar a pé por entre toda a gente. "Tchu-tchu! Pouca-terra, pouca-terra..." as onomatopeias que arranjamos e que diferem em casa país... 

segunda-feira, fevereiro 22, 2016

DP – Discoveryland

Da visita há 20 anos lembrava-me de ir ao Space Mountain na 1ª fila, que começa no breu absoluto e é uma montanha russa muito emocionante. Mas infelizmente estava fechado agora… seria mais para adultos que para miúdos mas foi pena na mesma.
Nesta parte podemos testar a pontaria com as armas de laser do Buzz “Látia”.
A Star tours demorou séculos até acabar a fila e é uma viagem de nave espacial pelas estações galácticas. E nunca consegui resolver o mistério do desaparecimento da minha tampa Dopper, que depois ficou corrigido com o serviço cliente fantástico da marca. Nesta altura ainda não tinha saído o episódio 7 da saga “Guerra das Estrelas”, mas a febre de merchandise já se notava.

E andámos nos carros da Autopia, onde eu tinha de conseguir carregar no pedal e guiar o volante ao mesmo tempo, já que o meu mini-acompanhante não chegava nem aos pedais nem tinha muita perícia para conduzir J De qualquer modo há um rail debaixo dos carros que não nos deixa desviar muito, mas se formos demasiado devagar ainda levamos um choque do carro seguinte, sem problemas, mas é melhor avançar!

sexta-feira, fevereiro 19, 2016

DP – Fantasyland

Nesta parte do parque, longe da entrada, há muito com que entreter a pequenada. O castelo da bela adormecida é um ícone do parque, central e adorável.
O jardim labirinto da Alice é muito engraçado, cheio de pequenas surpresas. Conseguimos chegar até à torre para subir e ver de cima e depois… às tantas… queremos sair e andamos todos perdidos, uns dos outros incluído!
O carrossel do Dumbo é bom para os miúdos, assim como as chávenas de chá rodopiantes.
A Branca de neve e os 7 anões estão numa floresta escura, com direito a bruxa má e tudo, mas não assusta. O It’s a small world é muito musical e alegre com a volta ao mundo em bonecos e monumentos tradicionais, enquanto se navega nos barcos e se canta a música conhecida.
E para continuar a descansar os pés, vamos de barco visitar o país dos contos de fadas com muitos bonecos e situações recriadas de livros e histórias de encantar.

quinta-feira, fevereiro 18, 2016

WDS – Ratatouille, Toy Story e Studio Tram Tour

Ratos na vida real não têm piada nenhuma, mas a aventura do Rémy no restaurante do Gusteau é bem gira. Estamos dentro de carrinhos e ficamos reduzidos ao tamanho do ratinho, a fugir no restaurante para não ser apanhado, é muito divertido.
Na zona do Toy Story há paraquedas com os soldados verdes e o cão Slinky para dar uma voltinha suave. E o dinossauro Rex com ar malandro :)
No WDS há muitas atrações com horário marcado, que dá menos jeito para andar à vontade, mas pode-se ter a sorte de chegar a horas e não haver muita fila.
Andámos no comboio que passa por vários props usados em filmes, aviões, carros, cenários de minas, simulação de fogo e explosões. Em algumas partes faz calor e pode-se apanhar água J

terça-feira, fevereiro 16, 2016

Disneyland Paris – Parques

Há dois parques, Disneyland Park (DP) e Walt Disney Studios(WDS), pode-se entrar e sair de qualquer um a qualquer hora. Eu tinha bilhete de 3 dias comprado online, mais barato que no local, era como se fosse 3 por 2. Para um adulto serve perfeitamente, apesar de ter muito para ver e já contando com algumas filas de espera para certas atrações. Para os quase 5 dias de pacote de agência, dá para ver com mais calma com os miúdos, ter momentos de descanso, espreitar as mil lojas de souvenirs e até repetir os favoritos que geram mais emoção. É muito difícil sair de lá sem ter gasto dinheiro nas lojas, que também têm saldos, para ajudar/piorar a escolha.
Certas atrações têm o fast pass, que permite ter entrada a uma certa hora e encurta a fila. Outras têm o single rider, por vezes é mais fácil ser sozinho e sentar num dos bancos livres numa qualquer “carruagem” porque as famílias querem sempre ficar juntas e nem sempre dá conta certa.
É definitivamente um sítio feliz, alegre, animado, musical, colorido, perfeito para passar tempo com a família, reviver a infância e ver os miúdos delirar com os personagens da Disney que por lá passeiam. Cheio de pormenores para ajudar as famílias, tudo muito bem organizado, indicado, muito staff pronto a ajudar com boa disposição. Não sugiro que os miúdos tenham menos de 4 anos, correm o risco de não poder entrar em certas atrações, pela altura ou perigo, embora também haja opções a facilitar que um dos pais fique à espera. Os parques são grandes e torna-se cansativo, mesmo com os carrinhos onde podem dormir a sesta, era ver birras a qualquer hora de quem precisa de descansar mas tem demasiados estímulos para aceitar dormir e deixar a animação contínua em qualquer canto. 

segunda-feira, fevereiro 15, 2016

Disneyland Paris - Hotéis

Em Julho do ano passado regressei à Disneyland de Paris, 20 anos depois da 1ª vez, quando ainda se chamava Eurodisney… mais vale tarde que nunca, foi preciso estar “presa” no avião durante quase 12h (a caminho do Rio de Janeiro) para finalmente selecionar fotos e escrever posts. Vamos lá a ver o que sai da memória de há 7 meses atrás…
Eu fui de comboio Thalys de Amesterdão até Paris e depois há os comboios regulares até à gare de Marne la Vallée Chessy.
Fiquei no hotel Hipark Serris val D'Europe muito baratinho e moderno, fora do parque, em quarto com kitchenette que facilitava o pequeno-almoço e jantar. Muito perto de um centro comercial com muitas lojas e um Auchan que dava muito jeito para comprar fruta, iogurtes etc. No parque é sempre tudo muito caro.
Tinha autocarros gratuitos (Peps) para o parque, com horários mais frequentes de manhã e ao final do dia. No último dia até deu para aproveitar um bocadinho de sol à beira da piscina, mas como já tinha feito check-out não fui ao mergulho.
E fica também ao lado de um outlet bastante agradável com lojas para todos os gostos.
A família veio de Lisboa com pacote de agência para 5 dias, 2f a 6f, por Orly. Há autocarros directos para o parque que demoram cerca de 1h, horário +- frequente, pouca informação no local e atrasos não comunicados que nos fazem pensar que perdemos um e temos de esperar 1h pelo seguinte… ficaram no hotel Santa Fé, dedicado ao tema dos Cars, ideal para os miúdos.
Tanto se podia comer nos buffet desse restaurante como do hotel vizinho (Cheyenne), dedicado aos cowboys.

quarta-feira, fevereiro 10, 2016

Restaurante Vork en Mes

Uma colega sugeriu um restaurante, a companhia tinha carro e fomos jantar ao “Garfo e faca”, que fica no meio de nenhures J Percebe-se que se fosse de dia e não estivesse o vento demoníaco do costume, sempre acompanhado de chuva, seria agradável estar na esplanada... voltamos no Verão!
Ingredientes cultivados na horta e estufa do chef, produtos locais. E a própria cultura de micro ingredientes, micro vegetais. Parecido com a Koppert Cress (onde trabalha o João, que também aparece nos tugas pelo mundo de Haia) mas para o próprio restaurante.
Desci para ir à wc e o chef Jonathan (que tem livros de receitas à venda no restaurante) apanhou-me a tirar as fotos às miniaturas, abriu as portas e deu-me logo a provar algumas mini coisas e contou-me a história. É sempre giro ver a dedicação e gosto do dono do negócio, muito simpático e, claro, apreciador de boa cozinha.
E o sinal da wc... ainda bem que me disseram que era a 2ª porta... Na parede, a Terra mãe pode sobreviver sem a nossa presença, mas nós não conseguimos viver sem ela!
Menu surpresa é sempre bem vindo! Atendimento 5 estrelas, até melhor que estrela Michelin (o mais recente). Simpatia, calma, gosto em falar do menu e do que íamos comer... não sei como decoram os 20 ingredientes, chapéus tirados.
Bieterbal (não confundir com bitterbal) com beterraba, e um vasinho com rabanete e “terra” (feita com amêndoas/ avelãs, cerveja preta e aveia). Esta bolinha é muito agradável e ganhou prémio de inovação.
Pão de soda caseiro, crocante e saboroso.
Sumo de maçã, couve roxa, cenoura e grama de trigo.
Salada de Inverno com beterraba vermelha e amarela, mousse de alface, iogurte de ovelha, alga marinha, bolbo de túlipa (pois...), maçã. Muitos ingredientes, muito trabalho, muito bom para degustar.
Galinha/ perdiz do polder (chamemos-lhe do campo) com espinafres, triângulo panado de grão, cenouras, creme de pêra “da terra” (Google traduz para alcachofra de Jerusalém). Batatas fritas caseiras, crocantes e saborosas.
Pelo aspecto e o que ouvimos quando o empregado serviu, achámos que era peixe. E continuávamos a dizer que tinha boa consistência e não sabia a peixe. Mas também não sabia a galinha nem tinha consistência familiar... sempre bom testar os nossos dotes sensoriais e enganá-los...
Perguntámos se a sobremesa podia ter chocolate, e o sr fez-nos a vontade (isto porque comparando com as das mesas do lado, não tinham chocolate).
Gelado de cherovia, mousse de chocolate e bolacha de chocolate, fatias de pêra, soro de leite coalhado (buttermilk) e merengue de limão com chilly. Que maravilha... mais uma vez melhor que o último Michelin.
Um chá para aliviar, e lá vem o brownie... teve de ser comido...

Que surpresa e boa impressão, pena não ser facilmente acessível por transportes públicos. Voltarei assim que tiver companhia com carro!

quarta-feira, fevereiro 03, 2016

Museu Rodin

No dia da semana em que abre até mais tarde (4f) fui então a correr visitar o museu Rodin, para aproveitar a 2ª semana de trabalho em Paris e o bilhete comprado em conjunto com o do museu D’ Orsay.
Já tinha visto algumas peças em Milão, mas o sr Auguste viveu nesta casa e tem mais história para ficar a conhecer. O espaço não é o mais acolhedor, um palácio velhote com algumas salas “frias”, mas fácil de visitar e percorrer.
Por vezes encontra-se a assinatura do escultor nas peças. Que trabalheira, paciência e muita arte, muito impressionante.
Também há alguns quadros e não falha a presença de Vincent van Gogh. E a torre Eiffel ao fundo, quase sempre presente na paisagem Parisiense.
Com muita pena minha, não se podia visitar o jardim de noite… não teria metade do esplendor, mas com iluminação adequada não seria impossível… fica a faltar essa parte L

E talvez um dia possa visitar a casa de Meudon, assim a caminho de Versailles…