terça-feira, janeiro 30, 2018

10 anos

10 jaar geleden heb ik in Amsterdam arriveert!
oops, estava incorrecto, pois :P
ik ben al 10 jaar geleden gearriveerd!

Epaaaaa, já lá vão 10 anos, hoje!

Há perguntas (muito repetidas) que continuam sem resposta, mas se não calhar não precisam de a ter... 
- se falo Holandês? Alguma coisa, médio, safo-me, percebo mais do que falo mas é porque não se pratica o suficiente... e porque não é preciso em termos profissionais, porque o país e a sociedade assim o permitem, por isso não desenvolve muito... claro que estar exposta a ouvir Dutch um bocadinho todos os dias e ler as legendas no cinema ajuda a ganhar vocabulário. Mas é muito fácil estar cá e não falar... Acho que o meu Português ainda não é “de emigra”, mas é raro falarmos entre nós sem sair uma palavra em inglês, principalmente a falar de trabalho, não há milagres...

- se estou para ficar? Duvido que alguém saiba esta resposta ou se compromete em dizer que sim ou que não, se volta, se muda de país... Vamos vivendo como queremos e gostamos, onde nos sentirmos felizes. A distância torna-se curta quando queremos e mantemos o contacto constante com aqueles que têm um papel importante na nossa vida.
- vim porque queria uma experiência internacional, era um desafio profissional, deram-me formação e continuou a ser desafiante... uma aventura, cheia de boas experiências, que continuam...

- lembro de falar com o recrutador e não saber se aceitava ou não, que resposta difícil... mas era Amesterdão, não era uma cidade qualquer refugiada em nenhures... voos directos, pertinho, para falar inglês, evolução profissional... porque não?

- lembro de falar ao meu manager sem conter lágrimas nos olhos a dizer que me ia despedir... ainda hoje é meu amigo!

- entre casa e trabalho passo sempre pelo hotel onde fiquei quando vim à entrevista, e muitas vezes me lembro dessa viagem... até trabalhei no fds, estava em consultoria, pois claro!

Lembro-me do 1º dia, das despedidas (e choradeira) do aeroporto, da chegada e confusão do comboio, e cá estão os bilhetes de há 10 anos... mala de 42kg porque trouxe a mamã para poder trazer mais roupa e sapatos e livros e... :D

Lembro do 1º dia por cá, em que fui logo comprar o Dutch for dummies e o dicionário. E  do 1º dia de trabalho em que ainda não eram 5 da tarde e já os meus coleguinhas Holandeses tinham ido para casa e eu não quis acreditar que isso podia ser verdade... De um dia chegar a casa às 18:15 e pensar... e agora faço o quê? Com tanto tempo livre?

Foram momentos marcantes e tenho claramente uma separação mental entre o antes e o depois. Isto aconteceu quando? Já cá estava, por isso foi há... E em que ano foi aquilo? Ainda estava em PT, já tem mais de x anos...

Gostava de ter tido um livro de visitas desde o início, com datas e fotos. Tive muitas e guardo os postais e recados deixados, mas não estão organizadinhos num só livro. Tive muitos “repetidos” e são todos sempre bem vindos!

Em 10 anos... 2 empregos, 2 casas, dezenas de novos amigos, alguns desde o 1º dia, outros seguiram outros caminhos e mantemos contacto além continentes. E novos aparecem todos os anos, de várias nacionalidades, idades, religiões, género, preferências... um enriquecimento cultural contínuo, que também inclui choques culturais (na vida pessoal e profissional), que requer adaptação e aprendizagem, descobertas de novas maneiras de pensar e questionar certos hábitos que tomávamos como “normais”.

Sempre giro descobrir, concordar ou discordar dos estereótipos criados para as diferentes nacionalidades. E tornarmo-nos “embaixadores” do nosso país. Criei um guia de dicas para Ams e outro para Lis, mas percebi que muito desconhecia de Lisboa e fui/ continuo a tentar (re)descobrir a cidade e o país sempre que visito.

E depois a outra pergunta de sempre... Hotel em Lisboa? Hotel em Amesterdão? Ora bem, se tenho casa nas duas cidades, não tenho referências para dar de experiência própria... o hotel da entrevista era fora do centro, por isso recomendo por zonas. Quem couber e for próximo fica cá em casa, sem quarto extra nem cama decente, mas é o que se arranja. E também recebi e acompanhei visitas de muitos desconhecidos, amigos de amigos, contactos do blog...

Fiquei emigra de deixar de ter frio em PT enquanto andam todos encasacados. E passei a saber apreciar o sol... ou simplesmente ver céu azul! Embora em PT, sem aquecimento central, se sofra qb na altura do Natal...
Este ano ainda mal usei camisolas de lã ou collants grossas... não apetece, no escritório depois fica muito quente, nos transportes está quentinho, é só para o tempo de espera na rua...

Às vezes penso como será voltar a Amesterdão depois de ter cá vivido, o que terá mudado e do que me vou lembrar... mas actualmente não há planos para sair, por isso esse dia ainda não está no horizonte.

Ficamos mais resistentes e desenrascados, em vários aspectos, que remédio!
E hoje está sol e céu azul, que maravilha!

sexta-feira, janeiro 26, 2018

Restaurante Chez André

Onde jantar em Paris? Tínhamos várias sugestões e marcámos um restaurante perto dos campos Elísios, o Chez André. Para ser turista, escolhemos os pratos “típicos”, a começar pela sopa de cebola com queijo ralado (que depois se cola e se torna difícil de mastigar) e uma sopa de peixe, saborosa mas diferente da nossa.
De seguida, as famosa perninhas de rã... que parecem coxinhas de frango mas sabem mais a peixe tipo tamboril, pela consistência. De qualquer modo não têm grande sabor, por isso vêm numa “sopa” de molho com manteiga e salsa. Em trabalho já voltei a Paris e levámos um colega a jantar fora, outra vez perninhas de rã, desta vez fritas e é o mesmo, se não forem os molhos, não sabe a grande coisa, mas come-se...
Na mesa do lado comeram escargots, as caracoletas que também vêm impregnadas de manteiga com salsa, assim disfarça-se tudo... gosto mais dos nossos caracolinhos pequeninos... a saber a orégãos :D
E patinho, quase sempre também presente nos menus franceses, com pêras bêbedas. O tartar de boeuf é outro habitual, comi esta semana em trabalho... Era muita comida, por isso não deu para ter a “sobremesa” de queijos. Mas também comi esta semana :D 
Agora preciso de um “detox-zinho” que também não inclua pain au chocolat ao pequeno-almoço nem vinho tinto ao jantar... come-se sempre bem em Paris...

(mas desta vez vi muitas ratazanas perto da torre Eiffel e não era bonito... dizem que é por causa das cheias do Rio Sena... quase pareciam coelhos!)

quarta-feira, janeiro 24, 2018

Capela Santa - Paris

Nas dicas de um blog vimos que sugeriam a visita à “Capela Santa”, em alternativa à concorrida Notre Dame. Vamos lá! Comprámos bilhetes online enquanto comíamos uma sopa e um croque madame, e foi uma boa ideia, porque assim passámos à frente da fila para a bilheteira J
Estilo gótico, da metade do século XIII, tem 15 janelas gigantes de 15m cada, com 1113 cenas do Velho e Novo Testamento, com a história desde a Criação (Genesis) até à ressurreição de Cristo, e a janela “rosa” enorme de 9m de diâmtero do séc XV. 
É muito bonita e realmente impressionante quando se sobe para a zona dos vitrais e dedicamos tempo a admirar os inúmeros detalhes, coloridos e ilustrativos. 
Vale muito a pena a visita!

segunda-feira, janeiro 22, 2018

Paris avec Poppy

A seguir à expo de Dior, não havia planos concretos, a ideia era passear, descobrir, comer... e foi o que fizémos.
Zona das galerias lafayette e a estátua da República.
Voltei à Angelina para mais um monte branco, essa bomba com creme de castanhas... até queríamos ter sentado para um chá a acompanhar mas tinha fila e estava demorado... comprámos um chá num quiosque e fomos sentar nas cadeiras catitas do jardim das Tulherias, só faltou o sol... e provei a galette du roi, o bolo rei deles que nada tem a ver com o nosso, folhado e com pasta de amêndoa por dentro, crocante e bastante manteigueiro... assim como as kouignettes, que provámos de pistachio e de amêndoa, muita manteiguinha para distribuir... macarons e éclairs foi só para a foto.
Passámos pelos mercados pequeninos de Domingo, Sain Martin e Des Enfant Rouges, com as furtas muito bem arranjadinhas, e carotas, queijos sem fim, vinho, charcutaria... entrámos na livraria Shakespeare & Co, muito acolhedora e velhota, com várias salas labirínticas carregadas de livros, novos e velhos, espaços de leitura a partilhar com o gato residente.
Caminhámos pelo bairro Marais, com as suas lojas catitas e bom ambiente. Seguimos dicas de conhecidos locais e fomos para a fila do “Ás do fallafel”, kosher e aclamado também pelo NY Times. Fila para sentar, mais uma vez, ficámos de pé e comemos pelo caminho. Era muito bom sim sra! Um bocado difícil de comer sem “entornar” ou sujar as mãos... seguimos caminho pelo centro Pompidou e terminámos nas lojas e supermercado de Châtelet - Les Halles, estacão de metro e comboio gigante. O iphone acusou 16.2km no sábado e 13km no Domingo. Comemos muita coisinha, mas também queimámos algumas calorias...

sexta-feira, janeiro 19, 2018

Exposição de Christian Dior

O objectivo de ir a Paris era ver a exposição de Christian Dior (Couturier du rêve), que acabava no 1o Domingo do ano, no Museu das Artes Decorativas.
Comprei bilhetes para sábado com hora marcada, mas foi uma confusão... fila enorme, gente a debater-se para entrar, muitos prioritários (aparentemente todos inválidos) a passar à frente... uma entrada pouco elegante... e estava bastante cheio lá dentro.
Notas históricas das vida do criador, desenhos originais, mini-vestidos, acessórios, peças de arte que terão sido usadas pela alta sociedade há várias décadas.
Muitas cores, muitos padrões, tecidos, texturas, experiências, influências de viagens pelo mundo fora, cortes assimétricos, vestidos de baile, de princesas... perfumes, sapatos, malas.
Inúmeros detalhes inspiradores, um bocadinho diferente do design que eu fazia com os trapos da minha tia modista, nos vestidos para as bonecas, só ligeiramente mais profissional e criativo J
Depois as versões dos criadores sucessores, como Yves Saint-Laurent, Gianfranco Ferré, John Galliano, Raf Simons (gostei muito de ver o documentário “Dior and I” sobre o processo que antecedeu a sua 1ª apresentação, um “behind the seams”) e agora Maria Grazia Chiuri, uma senhora!
Com música e efeitos luminosos, “chuva de ouro”, Dior = “Dieu d’Or”, foi uma manhã bem passada e muito bonita!

quarta-feira, janeiro 17, 2018

L'Atelier - creperie

1o fds do ano e logo um fds fora, regresso a Paris!
1o jantar, apresentei as galettes à Poppy, na óptima companhia de uma boa cidra, no "artesão dos crepes" Atelier.
In crêpes we trust / God save the crêpes!
"Buvez du Cidre, vous Vivrez Mieux" :D
Comemos uma EUGENE - Andouille de Guémené, oignons confits, emmental, crème moutarde, e o sr tinha razão, não é um porquinho comum para todos os gostos. Eu mesmo não sendo fã, comi para experimentar, não se negam iguarias. E uma FERDINAND - Emmental, bûche de chèvre, fromage à raclette, gorgonzola, porque em França não se recusam queijos!
Para partilhar como sobremesa, uma GEORGETTE - Crème de marron, glace vanille, noisettes grillées, chantilly, adoro creme de castanhas!
E foi engraçado que a lata de coca cola em exposição dizia Lisbonne!



sexta-feira, janeiro 12, 2018

2017 já foi

2017 já era, com altos e baixos como sempre. Demasiado trabalho e muito tempo seguido sem férias, não quero voltar a repetir...

Desafios
Mergulho de ano novo numa praia perto de Haia, com -5 graus.
Provar todos os donuts em stock da Dunkin Donuts e curar a gula
Prova de Mud Masters de 12km com muitos obstáculos, lama e frio
Dam 2 dam de noite
Bike até à praia a pedalar 66.2km
Salto de queda livre, fantástico
Mergulho em águas Dutch, mas em Setembro, nada de muito especial
Ugly sweater run com frio e todos vestidos de motivos natalícios, muito divertido
Comecei a ler um livro Dutch mas não acabei... não é fácil e acabo por ler outras coisas, mas comecei e até percebo +-...

Viagens
PT, Londres, Rio de Janeiro e Berlim novamente
Paris, S. Petersburgo (com a aventura de 1 dia em Moscovo) e Madrid a trabalho 
Nenhuma estreia, infelizmente

Entretenimento
Concertos vários, the Gift, Beatles (2xs), U2, Macy Gray, DJ Armin van buuren
Stand-up comedy, teatro (incluindo o Jude Law ao vivo!), ballet, mime, teatro dançado - vi coisas muito "estranhas"
O cartão do cinema disse que tinha ido mais de 40 vezes, mas a contar com outros cinemas alternativos e em PT, mais de 50x de certeza
E a Glamour inglesa em versão papel acabou... :( foram quase 20 anos de leitura em que não devo ter falhado uma mão cheia de edições, desde que estava no Técnico e ia à papelaria Barata na Av Roma onde o sr me encomendava a revista, depois comprava onde havia, muitos colegas traziam-ma de Londres, e agora... já não há... gostava da minha glossy com artigos e reportagens interessantes, um bom balanço entre o sério e o silly, histórias que emocionavam, sugestões de leitura, filmes e séries, alguma parte cor de rosa dos socialites e do mundo da moda, recortes de sapatos, joalharia e vestidos que gostava de guardar, risota com os Do's & Dont's, depois com o It's OK... entretenimento após dias cansativos ao computador, companhia girlie que vai fazer falta. Adiante.

Visitas
DJ, família (agora numerosa) Albino Tavares, T&C, Mari(s)a, família

Paparoca
Comecei com os cozinhados do Hello Fresh para ir variando ingredientes e ter novas ideias.
Continuo a experimentar iguarias em todo o lado, restaurantes novos, petiscos diferentes, michelin, vale tudo! 
Alguns exemplos foram um restaurante Romeno, prova de rum com chocolate, churros com chocolate, mais pizzas e tiramisus, abacates da entrada ate a sobremesa, apanhar mirtilos, pão de ló da ti piedade, ramen, vegan
E já cá estamos... ainda a terminar o ano passado em trabalho, sem grandes projectos definidos para o ano.
Comecei com o mergulho de ano novo, mas na Costa da Caparica estavam 16 graus, nem frio tive depois de sair da água!
E já fui a Paris (posts virão) mas de resto sem viagens planeadas...
Gosto mais de números pares, mas os dias bonitos somos nós que os fazemos, não é por ser um ano par que garante mais alegria. Cá estamos para continuar, o blog segue, de certeza!

quarta-feira, janeiro 10, 2018

Teatro Nacional de S. Carlos

Finalmente entrei no S. Carlos (para além do café), para assistir ao L’enfant et les sortilèges, de Maurice Ravel {1875-1937}, com o Coro do Teatro Nacional de S. Carlos e o Coro Juvenil de Lisboa, Orquestra Sinfónica Portuguesa e Direção Musical de Joana Carneiro.
Uma criança desobediente destrói e maltrata os objetos que a rodeiam. Mas estes ganham subitamente vida e enfrentam o pequeno rebelde, repreendendo-o pelo seu comportamento que há muito os magoa e atormenta. Ao dar-se conta das consequências das suas ações, a criança, através de uma viagem espiritual, conhece o amor, a amizade e o perdão.

Era para miúdos e graúdos, uma mistura de concerto com teatro e ópera, diferente do habitual, engraçado, para toda a família.
E que belo teatro, salas grandiosas e elegantes, espaços cuidados.
Lisboa estava bonita e interessante!

segunda-feira, janeiro 08, 2018

Restaurante Alma

Durante as férias do Natal, experimentei um restaurante Michelin em PT, pela 1a vez. A escolha foi também condicionada por estar aberto à hora do almoço no dia 26, quando ainda está tudo meio ensonado e enebriado dos festejos Natalícios.
Fomos então conhecer o Alma, de Henrique Sá Pessoa. Fica logo ao lado da 1a loja d'A Vida Portuguesa, que também nunca tinha visitado, tantas coisas giras, que orgulho!
 Escolhemos um menu de cada, o Alma e o Costa a Costa. E há sempre as mimosices antes e durante, para além do anunciado.
crocante de tapioca com alga combu, maionese de ostra - interessante e agradável
sopa de gaspacho com gel de poejo -  estranho, principalmente pela textura do gel
bacalhau marinado com pickle de cebola e caviar de azeite - fresco, o azeite é sempre engraçado quando apresentado de maneira diferente do habitual
pimento vermelho com tinta de choco, mousse de pimento vermelho - pimento em várias texturas, bom
gamba com pó de framboesa, sumo de lima, framboesa - suave e fresco
vieira com leite de tigre, puré de guacamole e grãos de quinoa - adoro vieiras em qualquer formato, os grãos de quinoa eram curiosos
A - cenouras assadas, queijo de cabra, bulgur de frutos secos, azeite de cominhos
CaC - cavala, beringela, pimentos assados, pão seco, maionese de paprica fumada
A - escalope de foie gras, maçã, granola, amêndoa, café
A - polvo assado, romesco, casca de batata, alcaparras, paprica fumada
CaC - lula, grão, tomate confit, acelgas e caldo de lula - dispensava o caldo
CaC - camarão vermelho, açorda, alface do mar, bisque emulsionada com erva-príncipe
A - leitão confitado, puré de batata-doce, pak choi, jus de laranja - não costumo gostar de porquinho mas estava bom
CaC - robalo ao vapor com arroz de amêijoas à Bulhão Pato, codium

pré-sobremesa: sorbet de manjericão, merengue de lima e maçã granny smith - sabe a pizza? :P muito fresco

A - tarte tatin de maçã granny smith caramelizada, sorvete de toranja e baunilha
CaC - mar e citrinos, sorvete de yuzu, algas cristalizadas

E depois com o chá uma versão de creme de pastel de nata escondido numa bolinha "ferrero rocher", chocolate trufa e já não sei mais o quê.

Um almoço sobrecarregado de sabores, texturas e efeitos visuais, de 3.5h... o querer experimentar tudo pode ter o efeito secundário de ficar "overwhelmed" e até "confuso"... gostei, não gostei?
Claro que gostei, depois com mais calma a digerir a experiência, relembrar as fotos e sabores.
Serviço impecável e profissional, como esperado, também servem à carta e estava cheio de turistas.
Não deu para revisitar Lisboa com calma, mas todos dizem que está melhor e muito visitada, mais cuidada e interessante.
Não deu para sentir a nova Alma de Lisboa mas deu para provar o Alma em Lisboa :)

sexta-feira, janeiro 05, 2018

Tortas de Azeitão

(os posts estão todos atrasados... lá chegarei)
Se vou para os lados de Azeitão e passo na estrada Nacional, é caso para parar e levar umas tortas!
(O site não funciona no meu chrome mas dá no IE)
Já remodelaram a coisa, já não é só um balcão quase padaria com tortas, tem toda uma variedade de produtos artesanais locais e nacionais, as sardinhas, as cortiças, compotas, ímans, malas, sabonetes, queijo... e na altura do Natal tinha as azevias e sonhos e afins da época, com café para sentar e tudo.
Nunca desilude!