Finalmente entrei no S. Carlos (para além do café), para assistir ao L’enfant et les sortilèges, de Maurice Ravel {1875-1937}, com o Coro do Teatro Nacional de S. Carlos e o Coro Juvenil de Lisboa, Orquestra Sinfónica Portuguesa e Direção Musical de Joana Carneiro.
Uma criança desobediente destrói e maltrata os objetos que a rodeiam. Mas estes ganham subitamente vida e enfrentam o pequeno rebelde, repreendendo-o pelo seu comportamento que há muito os magoa e atormenta. Ao dar-se conta das consequências das suas ações, a criança, através de uma viagem espiritual, conhece o amor, a amizade e o perdão.
Era para miúdos e graúdos, uma mistura de concerto com teatro e ópera, diferente do habitual, engraçado, para toda a família.
E que belo teatro, salas grandiosas e elegantes, espaços cuidados.
Lisboa estava bonita e interessante!
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