Comprei bilhetes
para sábado com hora marcada, mas foi uma confusão... fila enorme, gente a
debater-se para entrar, muitos prioritários (aparentemente todos inválidos) a
passar à frente... uma entrada pouco elegante... e estava bastante cheio lá
dentro.
Notas históricas das
vida do criador, desenhos originais, mini-vestidos, acessórios, peças de arte
que terão sido usadas pela alta sociedade há várias décadas.
Muitas cores, muitos
padrões, tecidos, texturas, experiências, influências de viagens pelo mundo
fora, cortes assimétricos, vestidos de baile, de princesas... perfumes,
sapatos, malas.
Inúmeros detalhes
inspiradores, um bocadinho diferente do design que eu fazia com os trapos da
minha tia modista, nos vestidos para as bonecas, só ligeiramente mais
profissional e criativo J
Depois as versões
dos criadores sucessores, como Yves Saint-Laurent, Gianfranco Ferré, John
Galliano, Raf Simons (gostei muito de ver o documentário “Dior and I” sobre o
processo que antecedeu a sua 1ª apresentação, um “behind the seams”) e agora Maria
Grazia Chiuri, uma senhora!
Com música e efeitos
luminosos, “chuva de ouro”, Dior = “Dieu d’Or”, foi uma manhã bem passada e
muito bonita!
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