Visitar SP nao e’ facil. A obtencao do visto junto da embaixada e’ uma operacao cheia de dificuldades, ha’ uma notoria distancia cultural e uma enorme barreira da lingua, tanto falada como lida.
Passar 6h no aeroporto de FRA custa um bocadinho, e’ grande mas feio e muito repetitivo. Olham-se avioes curiosos como este Air India onde as janelas sao pintadas a preceito.
Come-se um “hamburger de camarao” agradavel no MacDonalds. Le-se jornais, livros ou revistas. Nao ha’ muitas lojas por onde passear.
No voo intercontinental onde se deixa de estar na Uniao Europeia, tem de se preencher o papelinho de entrada, a juntar ao visto e passaporte e proibido de ser perdido durante a estadia. Tenta-se perceber o significado de alguns campos, o nome “primario” que a pessoa teve... burocracias russas.
A chegada a SP foi cheia de entusiasmo para os russos, que aplaudiram a aterragem como se fosse uma festa, ligaram de imediato os telemoveis, levantaram-se e tiraram as bagagens quando ainda nao tinhamos parado, deram com as hospedeiras em malucas ao ignorar os seus pedidos e recomendacoes, deixando antever algum mau-comportamento social. Elas conseguiram manter o profissionalismo face ao mau comportamento dos passageiros que insistiam em ignora-las e faziam o que queriam.
Uma hora de espera para mostrar o visto, onde os “oficiais” se demoram a cada passageiro, olham e re-olham, tambem para o espelho superior para nos ver de cima e pelas costas, fazem cara de maus.
Tinhamos contratado um transfer para o hotel, felizmente. O ambiente 'a saida do Pulkovo 2 nao parecia simpatico, ou talvez fosse do cansaco, stress.
No voo intercontinental onde se deixa de estar na Uniao Europeia, tem de se preencher o papelinho de entrada, a juntar ao visto e passaporte e proibido de ser perdido durante a estadia. Tenta-se perceber o significado de alguns campos, o nome “primario” que a pessoa teve... burocracias russas.
A chegada a SP foi cheia de entusiasmo para os russos, que aplaudiram a aterragem como se fosse uma festa, ligaram de imediato os telemoveis, levantaram-se e tiraram as bagagens quando ainda nao tinhamos parado, deram com as hospedeiras em malucas ao ignorar os seus pedidos e recomendacoes, deixando antever algum mau-comportamento social. Elas conseguiram manter o profissionalismo face ao mau comportamento dos passageiros que insistiam em ignora-las e faziam o que queriam.
Uma hora de espera para mostrar o visto, onde os “oficiais” se demoram a cada passageiro, olham e re-olham, tambem para o espelho superior para nos ver de cima e pelas costas, fazem cara de maus.
Tinhamos contratado um transfer para o hotel, felizmente. O ambiente 'a saida do Pulkovo 2 nao parecia simpatico, ou talvez fosse do cansaco, stress.
O hotel ficava na avenida Nevski, a principal e de 4,5km. Mas num edificio em obras e no 3º andar. Nao era mau, mas ficar na cama extra e’ terrivel para as costas...
Em finais de Julho, o sol levantava-se pelas 5 e deitava-se pelas 23h, nao cheguei a ver noite cerrada na cidade, apesar de chegar ao hotel ja’ madrugada dentro.
Sem comentários:
Enviar um comentário