Os bagels são pãezinhos doces tipo pão de leite ou pão de deus sem a parte do côco. Deve ser o equivalente dos croissants franceses.
As bolachas com pepitas de chocolate ocupam várias prateleiras no supermercado, são boas, embora moles, mas com o dobro do tamanho das “normais”, tipo bolacha gigante.
Batatas fritas azuis e roxas. É verdade, eu pensava que a única cor de comida que não havia era azul (em bebida temos o blue curaçao) mas afinal existe! Faz confusão mas sabe a batata normal, e são colhidas na América do Sul e são mesmo assim. Se pensarmos um bocadinho, existem pimentos e maçãs em cor verde, vermelho e amarelo. Cenouras em cor-de-laranja e amarelas. E pronto, há batatas amarelas e azuis/arroxeadas.
É difícil encontrar comida saudável como sopas, iogurtes, normais, naturais!
As embalagens de leite são como em Londres, em gallons é certo, mas em garrafão com +- 3L. É prático.
A manteiga… não sei se comi manteiga nas torradas, aliás a própria embalagem dizia qualquer coisa como “tastes like butter” (Diana confirma no frigorífico o que diz, sff!).
Mas com o mix alargado de culturas, há restaurantes autênticos de chineses, japoneses, italianos, turcos, africanos, portugueses, franceses, espanhóis, etc etc.
É claro que o japonês é barato, ou pelo menos muito mais acessível e variado. Uma maravilha! E sempre era peixe, sem ser frito.
O raio do Starbucks nunca mais chega cá, com a sua oferta never ending de cafés e acrescentos finais de baunilha e canela e cacau e… mas já agora, tragam os donuts também!
JM
1 comentário:
Uau! Comida azul!!
Lá se vai um mito da nossa adolescência! ;)
JH
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