Os táxis amarelos são aos milhares. Assim que chegámos queríamos apanhar um. E pensava eu que era fácil, com tanta oferta e sendo nós indubitavelmente turistas, com as malas do avião. Mas não. Estava a chover e um frio de 7graus, malas pesadas e meio desorientados por ruas desconhecidas. Braço estendido, a vê-los passar. Poucos paravam e recusavam quando sabiam para onde íamos! Mas que raio!... se é longe não é bom para ganhar mais? Depois percebemos, um passou 2ª vez e disse que nos levava. Havendo táxis 24h, pelas 18h era troca de turno e também muito trânsito. Por isso ir para os arredores e apanhar o trânsito para sair e entrar em Manhattan não lhes apetecia. Ah… tá bem.
Mas os táxis são todos regulados, não há cá trafulhice. Estão todos identificados, e uma vez entrados, não podem recusar a volta. Por isso alguns perguntavam antes de entrarmos. E depois sai a factura electrónica automaticamente, com as milhas percorridas e o preço a pagar. Certinho direitinho. A gorjeta depende da nossa satisfação pelo serviço. Apanhámos alguns muito mal dispostos, “ai os arredores é longe”, “o trânsito”. E são quase todos indianos ou paquistaneses, o melting pot portanto.
Os school buses também são amarelos e típicos, o flash deu um efeito estranho!
JM
2 comentários:
Sabes que na China os taxis também têm uma máquina em que sai um papelito com o valor? Assim, também não há enganos!
JOANA, DEVERIAS TER ESTUDADO URBANISMO O ARQUITECTURA!!!! ;)
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