A rede de metro não
tem condutor e é a mais longa do mundo, diz que são 74km, muito moderno, seguro
e totalmente automatizado! Todas as estações (com forma de concha para simbolizar
a tradição de colheita de pérolas) têm ar condicionado, não se sente o calor da
rua, e as paragens vão sendo anunciadas tanto em árabe como em Inglês.
Nem pensar em comer
ou mascar pastilha elástica, sempre limpo e pontual, notei que havia
maioritariamente viajantes masculinos, mas ninguém se mete ou incomoda. É um melting pot diferente do Europeu, com
mais incidência natural do médio oriente e oriente, outras culturas, em modo
civilizado e com respeito, pelo que apreendi.
E achei piada ver um
daqueles supermercados virtuais onde se podia selecionar os produtos desejados
e depois, suponho, ser entregues em casa.
Depois de descobrir
o metro, há pouca razão para usar o táxi, nomeadamente no regresso ao aeroporto
para a partida, já que fica muito mais barato e ainda se aproveita para ver a
paisagem pelo caminho, desértica dos compounds a constrastar com os edifícios
enormes, mesquita aqui e ali, espaços comerciais, concessionários automóveis para bolsas milionárias…
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