Fica na Floresta da Tijuca, que merecia mais
tempo e visita pelas grutas, cachoeiras, cascatas, morros, jardins, percursos
pedestres… mas com receio dos mosquitos, não explorámos muito.
Houve uma tentativa de plantar chá no Brasil e
trouxeram chinocas de Macau para o cultivo. Sem grande sucesso, viraram-se para
outros propósitos e obras, ficando a zona marcada com a presença oriental. A
vista a partir do local onde está o pavilhão chinês (de argamassa mas a imitar
bambu) é espectacular, de uma dimensão e beleza que não se consegue captar nas
fotos de uma simples máquina. O Cristo, o Pão de Açúcar, a lagoa…
O taxista disse que nunca tinha ouvido falar e
que voltaria com a família para lhes mostrar e tirar foto.
Um pouco mais acima fica a mesa do Imperador,
onde a família imperial repousava dos passeios. A vista está mais escondida
pela vegetação, mas não deixa de ser um local engraçado de ver, onde se
imaginam as cortes a descansar noutros tempos e noutras roupas… com o calor de
lá e sem tomarem banhos frequentes… muito abanar de leque e pó de talco para
disfarçar?...
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