Passámos por uma casa onde viveu a Carmen
Miranda, que talvez venha a ser transformada em museu. Atravessámos os arcos do
Telles e chegámos à praça XV de Novembro (proclamação da República do Brasil),
onde tem o chafariz do mestre Valentim e onde chegavam as embarcações para
entrar na cidade. O edifício mais importante é o Paço Imperial (já foi Paço
Real quando chegou a família real portuguesa, Palácio dos Governadores e Casa
da Moeda), o 1º edifício a ter vidro nas janelas. Palco do discurso famoso com
a assinatura da Lei Áurea, quando a princesa Isabel libertou os escravos.
Nos tempos “áureos”, o nosso mundo era
constituído por: Portugal continental, Açores, Madeira, Cabo Verde, Guiné, S.
Tomé e Príncipe, Angola, Rio de Janeiro, Moçambique, Damião e Diu, Goa, Macau e
Timor...
Passámos pelo edifício da Assembleia e
entrámos na igreja Nossa Senhora do Monte do Carmo, com umas pinturas muito bonitas. E também se viam muitos mosaicos coloridos e originais no pavimento.
Passámos por um sítio onde tinha “resíduos
mortais de Pedro Álvares Cabral”… como? Um pé, uma mão, um pedaço de barriga?...
Depois de passar na praça Tiradentes (onde tem
uma estátua equestre com D. Pedro I), fomos até à Catedral de S. Sebastião, que
já tinha visitado antes, mas desta vez com guia faz sempre diferença para
curiosidades e fotos em pontos estratégicos.
Sem comentários:
Enviar um comentário