Vista bem enquadrada do morro dos dois irmãos,
a partir do Arpoador (arpoavam-se baleias), um dos melhores sítios para ver o pôr-do-sol,
talvez um dia veja.
Os famosos calçadões têm sempre cariocas a
correr, caminhar, andar de bike, passear cães (sempre impecavelmente tratados,
com cabeleireiros, roupas e carrinhos especiais para os fiéis amigos). E vários
locais para exercícios, com barras e instruções.
O de Copacabana tem ondas, o de Ipanema tem
outro desenho, com quadrados arredondados. Se há falta de calceteiros em
Portugal, não sei como será no Brasil, mas estava bem conservado e é
característico da cidade.Já tinha ido ao Pão de Açúcar na 1ª visita ao Rio, por isso desta vez só o vi de longe. Num dos dias em que choveu ao fim do dia, aqueles dilúvios repentinos que não dava para escapar mesmo que estivéssemos a 5min de casa, o teleférico parou, tal era o vento e trovoada, não deve ter sido agradável para quem lá estava a meio do caminho pendurado…
Estátua-escultura de Tom Jobim.
Fiz questão de beber uma água de côco e depois em casa
andei a esgravatar com uma colher para comer o interior :D
Este sr já não sei quem era, escritor…
Vista de Ipanema da outra ponta, depois do morro e favela do Vidigal vem S. Conrado e a Barra. Desta vez não fui à Barra e até gostava de ter visitado os estádios quase prontos (espera-se) para os Jogos Olímpicos, mas era mais longe, menos seguro e com focos de zika...
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