Em qualquer esquina há comida, nunca se passa
fome, o problema pode ser a escolha.
Muitas castanhas de cajú, saudáveis,
torradinhas, um óptimo snack.Muitos pastéis, estes são do boteco Belmonte: siri, catupiry, palmito, camarão, frango…
Fruta tropical e colorida, muitas goiabas.
Para quem trabalha na rua, quiosques ou lojinhas mínimas, existe a opção das quentinhas, pratos quentes com arroz, feijão, carne… varia de dia para dia mas é baratinho e enche.
Provei um iogurte com cenoura, laranja e mel, coisa estranha… em bolo vai melhor que em iogurte mas afinal não era mau.
O bar-restaurante Garota de Ipanema era perto
de “casa”, onde foi escrita a canção homónima de bossa nova e MPB, composta em
1962 por Vinícius de Moraes e Antônio Carlos Jobim.
Entrei numas 10 lojas Havaianas, várias vezes,
para tentar encontrar os modelos e tamanhos das muitas encomendas que levava.
Muito baratinhas, mesmo as de modelos mais caros, ficam mais baratas que as
básicas deste lado do Atlântico.
Trouxe chocolates Amma, sem mão de obra
infantil, orgânico do sul da Bahia.
E passei no Galitos (com frango assado à
tuguês) para levar arroz de brócolis para casa, uma maravilha que me tinha
ficado marcada da visita anterior. Pena não se encontrar por cá, adoro este
arroz!
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