Gosto do conceito do walk-in closet, uma divisão inteira só para a roupa. Um espaço inteirinho só para mim, com um banco no meio para eu me sentar a escolher a roupa que quero usar. Fútil q.b., mas às vezes também apetece ser assim. As camisolas e t-shirts nas prateleiras, as camisas, calças, saias e casacos nos cabides, os sapatos todos à vista, as malas penduradas e os acessórios em caixinhas. Tudo separado consoante as estações do ano.
Associo muito esta ideia aos americanos, às casas das "celebrities" que são mostradas naquele programa da MTV, o "Cribs", ou à Oprah Winfrey, que oferece visitas ao seu walk-in closet.
A minha mãe conta que quando eu andava na segunda classe (ou, como se diz agora, o segundo ano do ensino básico) escrevi uma composição sobre um baú de brinquedos que tinha na varanda, em que dizia que gostava de poder enfiar-me lá dentro, ser do tamanho de uma das minhas bonecas e conviver com as Barbies e os Barriguitas. É uma ideia um bocadinho à Alice no País das Maravilhas...
Verdade verdadinha é que se eu continuar a acumular tudo e mais alguma coisa, como faço habitualmente, qualquer dia preciso mesmo de um walk-in closet para mim, porque actualmente a minha roupa já ocupa dois armários e duas cómodas. E, já agora, o closet podia vir integrado numa villa italiana, com piscina e à beira do Mediterrâneo... É pedir muito?!
JH.
1 comentário:
villa italiana, piscina, vista para o Mediterrâneo e já agora: "principe" italiano e a começar a a partir do próximo mês...
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