Hoje fui uma revolucionária.
Saí de uma reunião às 20h15 e não voltei ao trabalho!
Apanhei o autocarro da Costa das 20h30 e o da Trafaria das 21h, um verdadeiro record!
Ah que belo prazer chegar a casa e ver um bocadinho do telejornal. Um avião que aterrou bem sem trem de aterragem, um mega acidente na A1 com 80 carros (mas está tudo louco?, não sabem conduzir com distância de segurança, sempre que chove ou há nevoeiro tem de ser isto??), ...
Descobrem-se novos prazeres como arrumar um bocadinho o quarto e poder entrar sem me assustar com a tamanha confusão. Pôr a mesa e acompanhar à confecção do jantar. Poder sugerir assarmos castanhas para comer depois do jantar!
Antigamente não eram prazeres, eram tarefas a que me tentava escapar. Com o desenrolar da vida de trabalho, dá-se importância a estas pequenas coisas do dia-a-dia que me fazem sentir em casa.
A escola era vista como a nossa segunda casa. Na faculdade costumavamos brincar porque era a 1a casa, por lá passarmos tanto tempo. E agora... é bom estar em casa!
JM
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