Entrámos no museu Soumaya
de fugida e só passei no piso de baixo.
O edifício tem formas curiosas,
composto por mais de 16.000 placas de alumínio hexagonais, a fazer lembrar o
Selfridges de Birmingham ou o museu Guggenheim em Bilbao.
Achei piada ao
quadro no r/c que tinha 2 partes, como se fosse uma foto espelhada, uma cena do
dia-a-dia retratada dos 2 lados.
Tinha uma réplica da
Porta do Inferno e do Pensador, ambos de Rodin.
E estávamos no
bairro limpinho e agradável de Polanco. Se me largassem lá de olhos tapados,
não ia adivinhar que estava na cdmx… impressionante o quanto contrasta de
bairro para bairro!
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