Domingo passado fui até à biblioteca central ler o Expresso, já tinha saudades de folhear os suplementos e a Única. Também li umas revistas Time. Isto ao som do piano, que está à entrada e disponível para quem o queira tocar, desde que tenha conhecimentos mínimos.
O Sérgio perguntou se não lia as notícias em formato digital, estranhou querer ir à biblioteca para folhear ao vivo. Sim leio, mas continuo a gostar de ler em papel e não consigo ler um livro inteiro em pdf...
Associava o Courrier internacional a uma publicação francesa e lembro-me de quando começou em PT, num formato jornal de dimensão grande.
Antes de vir, o Paulo deu-me um artigo do Ci para ler sobre a parte Norte de Amesterdão, do outro lado do rio. Os barcos são frequentes e gratuitos, pode-se levar as bicicletas. Mas raramente se lá vai e as casas são muito mais baratas, diz-se. É uma barreira psicológica, mas não conheço ninguém que tenha escolhido viver na outra margem.
Quando estava em Londres, pedi ao Pedro para me trazer leitura portuguesa, e veio um Ci, fiquei fã.
Nas visitas seguintes a PT, nunca encontrei a revista à venda no aeroporto, ou já tinha esgotado, ou ainda não tinha saído.
Desta vez pedi ao Kiko que me trouxesse, caso encontrasse. E veio! Obg!
São “notícias do passado”, publicadas na imprensa estrangeira, mas considero mais como artigos, reportagens e muitas são intemporais. Todas são interessantes, muito bem escritas, e neste caso também muito bem traduzidas, até preciso de ir ao dicionário para clarificar alguns termos menos comuns. Excelente para ler na cama entre um atchim e uma assoadela a ver se passa a 1ª constipação do ano...
O Sérgio perguntou se não lia as notícias em formato digital, estranhou querer ir à biblioteca para folhear ao vivo. Sim leio, mas continuo a gostar de ler em papel e não consigo ler um livro inteiro em pdf...
Associava o Courrier internacional a uma publicação francesa e lembro-me de quando começou em PT, num formato jornal de dimensão grande.
Antes de vir, o Paulo deu-me um artigo do Ci para ler sobre a parte Norte de Amesterdão, do outro lado do rio. Os barcos são frequentes e gratuitos, pode-se levar as bicicletas. Mas raramente se lá vai e as casas são muito mais baratas, diz-se. É uma barreira psicológica, mas não conheço ninguém que tenha escolhido viver na outra margem.
Quando estava em Londres, pedi ao Pedro para me trazer leitura portuguesa, e veio um Ci, fiquei fã.
Nas visitas seguintes a PT, nunca encontrei a revista à venda no aeroporto, ou já tinha esgotado, ou ainda não tinha saído.
Desta vez pedi ao Kiko que me trouxesse, caso encontrasse. E veio! Obg!
São “notícias do passado”, publicadas na imprensa estrangeira, mas considero mais como artigos, reportagens e muitas são intemporais. Todas são interessantes, muito bem escritas, e neste caso também muito bem traduzidas, até preciso de ir ao dicionário para clarificar alguns termos menos comuns. Excelente para ler na cama entre um atchim e uma assoadela a ver se passa a 1ª constipação do ano...
Sem comentários:
Enviar um comentário