- Os bolos que provamos eram sempre cheios de creme, nao necessariamente chantilly.
- Nao consegui encontrar o museu do vodka, onde eu esperava fazer provas. Na rua indicada nao estava, nao atenderam o telefone, misterio.
- Tambem nao consegui encontrar um mercado que estava no guia, percorri a rua toda e redondezas. Outro misterio.
- No fim do dia, ja’ a C. tinha contado, ha’ velhinhos ‘a porta do metro a vender meia duzia de coisas. Sejam 3 cenouras, 2 ramos de salsa, flores ou legumes.
- Floristas havia muitas e pareceu-me que eles gostam de flores.
- Ha’ varios locais com estatuas ao Lenin na cidade, passamos em duas.
Uma na estacao Finlyandsky e outra numa praca grande que nao sei o nome.
- Todos os dias encontrava moedas no chao, ja’ estava a estranhar e quase ja’ dizia “olha mais dinheiro” sem apanhar. As moedas pequenas nao tem grande valor, mas mesmo assim, ou andam com bolsos rotos, ou entao faz parte da vivencia perder moedas...
- Caixotes do lixo e’ uma raridade... mas por vezes estavam bem cuidados.
- Irritava ter precos para russos e para turistas, estrangeiros. Em certos sitios estava tabelado, e geralmente era o dobro. Mas noutros sitios, e dizia o guia da cidade, o preco pode ser 25x superior... E pagava-se para poder tirar fotografias. E para filmar.
- Os combustiveis eram mais baratos, em comparacao com os nossos precos exorbitantes.
- Reciclagem nem ve-la.
- Os combustiveis eram mais baratos, em comparacao com os nossos precos exorbitantes.
- Reciclagem nem ve-la.
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