Os funcionarios do controlo de malas devem ter muitas historias para contar, devem ver coisas muito estranhas nos ecras.
Viajar sem mala de porao e’ muito bom porque nao se perde tempo ‘a espera das malas, o que em Lisboa e’ um desespero. Por outro lado, tem de se confinar a uma mala de cabine e bagagem de mao. No meu caso traduz-se na mochila do pc (sem pc) e numa mala de “senhora”, size XL. E por vezes transportam-se coisas menos comuns...
Para Lisboa tive de esvaziar a mala porque levava o (defunto) dvd la’ dentro, que deve ter feito confusao no raio-x.
No regresso... trazia uma travessa de aluminio que tambem suscitou curiosidade.
Tinha despejado um saco de rebucados de mentol Vieira de Castro na mala. A senhora ate’ se assustou quando abriu e percebeu que tinha de mexer naquilo tudo...
Tambem estavam “madalenas” de azeitao, “esses” de azeitao, queijadas de sintra, palmiers... souvenirs para os colegas e amigos! Porque o que e’ nosso, tem de ser promovido!
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