quinta-feira, maio 29, 2008

2ª visita a PT – fim

Ja’ nao estava habituada ao cheiro de Lisboa, ao cheiro da casa da mana, da casa dos pais, ja’ nao me lembrava dos parquimetros, da poluicao e dos arrumadores, de fazer zapping e ficar nos programas interessantes da Sic Mulher.
Matei saudades de pao alentejano, queijo fresco, requeijao, morangos, cerejas, carapaus e favas alentejanas.
O preco da gasolina e do gasoleo estao quase indiferenciados, estupidamente altos.
Ainda nada do lugar da antiga feira popular.
A feira do livro la’ se inaugurou, este ano com mais entraves burocraticos.
Vi, falei e troquei mensagens com varios amigos, e’ bom saber que a distancia nem sempre afecta as amizades.

Passei o Domingo em arrumacoes, ainda havia e ainda ha’ caixotes com pertences meus da casa de Lisboa. Fiz aquelas limpezas de deitar fora/ dar “coisas”, como roupa, caixas, bonecos e objectos sem significado, canetas que nao escreviam mas faziam decoracao, revistas e artigos guardados, emails impressos de ha’ anos, bilhetes de cinema, teatro, concertos, festivais, museus, exposicoes... tudo para a reciclagem. Custa mas tem de ser.

Nao deu para ver o mar nem cheirar a praia, mas senti novamente a diferenca de luminosidade do sol lisboeta, a pedir oculos escuros.
Daqui a menos de um mes ja’ estou de regresso, ha’ o casamento da Nokas em Estremoz e sao as minhas primeiras ferias do ano!

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