Punt-eh-nel, be & de (parte 1)

A 2a ronda de passeio com a mana e cunhado era mais ambiciosa. Depois de meros 521km do fds anterior, quase alcancamos mil com outro carro alugado.
Comecamos por Zaan Dam, Zaanse Schans, que tinha ficado de fora do 1o passeio por falta de tempo. Tem moinhos diferentes e visitaveis, exposicao de socas com sr a explicar, loja de queijos com sr a explicar tambem. O estacionamento era 1eur a primeira meia-hora, ou 6,5eur a partir dai. Com a vontade de cumprir o resto do itinerario, despachamos a coisa rapido e seguimos para o sul do pais.
Infelizmente comecou a chover quando estavamos em Neeltje Jans, de um lado o delta do rio (calmo e sereno) e do outro o mar do Norte (cinzento e crispado). Nao deu bem para perceber o funcionamento das imensas estruturas metalicas, talvez para fazer barreira e controlar a circulacao de agua.

Paramos em Middelburg que estava com uma mini-feira e piquenicamos ainda com chuvinha.
Atravessamos um grande tunel (Westerscheld) e num instante estavamos na Belgica!
Comecamos por Bruges onde havia um imenso desfile de epoca, que nunca mais acabava e nos impedia de atravessar ruas para onde queriamos ir.

O patinho era verdadeiro, apesar de parecer de madeira pintado, que cores!

Para desviar do cortejo fomos obrigados a entrar em varias chocolatarias e a provar e comprar varias iguarias... que maravilhas...

‘A saida, para nao passarmos “fome”. Um bocadinho de waffle quentinho com chocolate a dividir por todos...

Depois um pulinho a Bruxelas, sem mapa da cidade, ‘a cata da grand place e do menino a fazer xixi.

Porque e’ que e’ famoso? No idea...

Mais chocolatarias para torturar...

A mana queria finalmente provar as moules do famoso Chez Leon e depois de uma primeira tentativa (“esta’ cheio”), conseguimos na segunda investida. E que bem que soube! Uns naturais e outros gratinados com queijo e tomate e mais sei la’ o que... E claro, frites! E jolas belgicas, para quem podia beber...

Nao tinhamos nada marcado para dormir, a meio caminho de Antuerpia saimos para Mechelen e andamos ‘as voltas ate’ encontrar um hotel (depois de uma primeira tentativa falhada (“esta’ cheio”) (outra vez) que por acaso tinha quarto triplo. E era bem acolhedor com tudo o que era necessario!