sexta-feira, maio 09, 2008

Punt-eh-nel, be & de (parte 2)


E Mechelen foi uma bela surpresa, gira, acolhedora...
... e com uma padaria com pao maravilhoso e... rijs taart, uma alegre combinacao entre arroz doce e tigelada.

Achei a lingua da “Flandres” muito parecida com o holandes, e associava a Belgica a frances.
Mas outros destinos se impunham, rumamos a Antuerpia.
A historia da mao que o Brabo cortou ao gigante Antigoon que impunha uma taxa aos barcos que quisessem atracar na cidade (cortava a mao do capitao e atirava ao rio) parece estar na origem do nome: Hand + Werpen (atirar)

Como tal havia chocolates em forma de mao e outros sovenirs. Mas trufas e’ muito melhor, nao e’?...

A zona dos diamantes estava cheia de lojas ourivesarias, brilhantes e valiosas.
Ate’ Maastricht, que pareceu um pequena e simples, cheia de comercio ao ar livre, em muitas ruas de pequenas lojas enquadradas nas caisas baixas. Fora os centros comerciais! Embora tenham a vantagem de abrir ate’ mais tarde, quando existem.


Chegamos a Aachen, Alemanha. Bolas, ja’ nem fazem placas a dizer que estamos na Alemanha ?
E uma cidade menos antiga, com a igreja e stadhuis tambem a cumprir o esperado. Ja’ o alemao tem muita diferenca do holandes e sem bases torna-se dificil entender!
Por isso foi dificil explicar que queria uma cerveja preta e escolhemos as salsichas um pouco ao acaso. Pois, comi salsichas, alemanha tinha de ser! E que belo pure com cenoura e batata e algum ingrediente misterio maravilhoso.

O ultimo destino era s-Hertogenbosch (Den Bosch), ja’ era quase escuro mas ainda demos uma volta a pe’. Pareceu acolhedor e simpatico.

Depois de muitos quilometros, enganos de caminho, igrejas, stadhuis e guloseimas, passeio cumprido!

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