No 1o jantar fomos ao Sandro’s, que parecia “normal” (vs turístico), com preços acessíveis.
Rapidamente percebemos que uma dose de arroz com camarones dava para as 2… tanta comida!!! Levámos para o dia seguinte, o sr deu uma caixinha catita.
Provámos vários sumos, um deles de aveia…
Noutro dia comemos a Bandera Dominicana, frango com molho, arroz branco, feijão, salada, banana frita. Simples, muito saboroso e nutritivo!
Depois tivémos a pulseira do tudo incluído e já não fomos comer ao sr simpático…
No hotel a fruta variava entre bananas (óptimas para cocktails, piña colada ou banana colada eram uma maravilha depois de termos a pulseira do TI!), maracujá, melancia, papaia, ananás.
Também fizémos questão de beber um rum + coca-cola = Cuba libre e um rum + Sprite = Santo libre.
Vimos 1 ou 2 srs de carrinho de mão com canas de açúcar, mas não deu para a fotografia e tivémos vergonha de comprar, também não sabíamos bem como se comia… lá conseguimos, por meio do guia dos cavalos (o Juan e os cavalos têm direito a post próprio mais à frente). Mastiga-se, é naturalmente doce e depois cospe-se os restos de fibra da cana. A indústria está estagnada há anos por falta de financiamento, há muito desemprego. Os Haitianos são a mão de obra barata, trabalham em limpezas, construção… e depois são associados como responsáveis por desacatos ou alguma violência que haja…
Infelizmente há lixo qb nas ruas, por exp em redor das obras, há caixas e caixas de comida (como aquelas brancas dos hamburgers), garrafas de cerveja, etc.
Come-se bem, simples, sem grandes condimentos exagerados ou esquisitices.
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