Dissertações sobre tudo e sobre nada, porque sim e porque não, a favor da liberdade de expressão.
segunda-feira, agosto 31, 2009
Desporto 09
Patrocinado por.. Banco Rabo...
Todos os anos há competições desportivas, é saudável e giro de ver, dá vontade de sair a correr pelo parque!
Ainda há pouco chegava a casa e ligava a TV para assistir a provas do campeonato mundial de atletismo em Berlim, a final do 200m do Bolt foi cómica de ver, a final feminina do salto em altura também foi emocionante.
Longe vão os tempos de voluntariado nas diversas competições de Verão no Estádio Universitário, um calor de morrer, as cigarras depois do almoço que davam sono, o cheiro dos sprays dos atletas antes da partida, o entusiasmo e apoio a atletas conhecidos com a caça ao autógrafo, depois trocavam-se os ténis, calções e polos coloridos pelo vestido e fazia-se entregas de medalhas.
Por cá, a Telma assegurou Prata nos mundias de Judo em Roterdão. Este fds "Dutch sportsmen and women won medals in hockey, rowing, sailing and dressage in a golden weekend of sport.". Fartam-se de ganhar medalhas por cá.
É frequente ver miúdos com tacos de hóquei, que jogam nos tempos livres. Nas nossas aulas de Educação Física não se ia muito além de futebol, andebol, vólei e basket, apesar de termos experimentado uma vez rugby, um desastre confuso entre meninas. Os rapazes não se fartavam do raio do jogo da bola onde meninas nunca eram desejadas.
No ano passado por esta altura andava a correr no Vondel às 2f, 3f era yoga e 5f acqua-jogging, lembro-me de me sentir muito bem fisicamente. Este ano nada de nada, por motivos de saúde. Sinto falta, tenho saudades... Não vou cumprir mini-maratona pela primeira vez em mais de 10 anos, nem foi desta que fiz uma meia. 2010 será melhor!
quarta-feira, agosto 26, 2009
Restaurante Antoine
No âmbito do Restaurant Week, inesperadamente e porque a T adoeceu, fui experimentar o Antoine.
O menu é habitualmente reduzido e neste caso nem tinha opção.
Para começar um copinho de creme de couve-flor com caviar de errr… um peixinho e umas ervinhas, talvez menta.
Steak tartar, truffelmayonaise, gepocheerde kwarteleitjes
Beef steak tartar, truffle mayonnaise and poached quail eggs
A estreia em bife tártaro, carne picada crua, ligeiramente temperada, com a gema dos ovinhos de codorniz a desfazer e o molho de mostarda sobre a tosta crocante… hmmmm! Comparado com filet américain, se é que se pode comparar… nota-se muita diferença!
Gegrilde scholfilet, octopus, bosui, geglaceerde mais, aardappelpoffertjes
Grilled plaice fillet, octopus, spring onion, glaced corn
Filetes de peixinho grelhado, bocadinhos de polvo muito tenro com molho de menta fresca, espuma de lagosta, milho crocante, um espargo verde e panquecas de batata.
Um granizado de maçã, docinha, picadinha e fresca.
Puur chocoladetaartje met vloeibare kern
Chocolate soufflé
Um “petit gâteau” com o interior “au point” e gelado de avelã. E um A de Antoine...
Por já estar a sequência previamente definida, achei que demorou qb entre pratos, mas de resto foi tudo muito bom. As quantidades parecem pequenas, mas tudo junto é mais que suficiente, especialmente considerando que é jantar e a seguir é hora de dormir.
Para além da apresentação muito cuidada, e porque os olhos também comem, os sabores estavam bem apurados e combinavam na perfeição!
Geralmente não são ementas fáceis de reproduzir em casa, pela complexidade da preparação dos vários ingredientes. Duvido que alguma vez tente fazer espuma de lagosta! E se não fosse em RW, os preços normais não seriam apelativos para uma visita.
A T diz que já teve estrela Michelin, por cá há muitos restaurantes premiados, um dia lá chegarei!
Mais um post de comida… com alguma vergonha em fotografar os pratos, mas o momento tinha de ser registado!
Mais um post de comida… com alguma vergonha em fotografar os pratos, mas o momento tinha de ser registado!
terça-feira, agosto 25, 2009
Praia de Bloemendaal
Domingo amanheceu solarengo, pela janela parecia que estava calor, um dia de Verão a sério!
Já estava prestes a sair para almoçar na Puccini, que nunca desilude, quando surgiu a sugestão de ir à praia. Hmm… porque não? Coloquei o básico na mochila, com alguns mantimentos. Depois do almoço foi mesmo a tempo chegar à CS e apanhar o comboio para Zandvoort and Zee. De lá apanhámos um autocarro para Bloemendaal.
Ah, e que praia! Não estava apinhada mas estava bem composta. Algum calor seco, com uma brisa agradável, a água não estava turva nem cheia de algas ou limos, até estava quase transparente e deu para um mergulho, inacreditável, estreia absoluta!
Os holandeses são bastante descontraídos e pouco envergonhados, portanto era muito frequente ver senhoras em topless, de todas as idades, incluindo acima dos 50!
Se em Portugal passa o sr do «olhó geladooo« ou a sra das «bolinhas, bolinhas!«… aqui… há caravanas puxadas por tractores com… peixe frito, batatas fritas, crepes fritos… portanto era só a questão de se estar deitada na areia com a brisa a trazer o cheiro a… fritos… E, como a praia estava cheia de holandeses, a caravana nunca teve descanso e havia sempre fila para os mencionados fritos…
Também passou uma arca de gelados mas não teve muito sucesso, ficou uns 5mins parada e depois avançou para outras paragens.
Mesmo com a maré a subir e passar os tornozelos, lá continuava a venda… e com clientes, claro. Feio de ver foram os pratos, copos, latas e garrafas abandonadas na areia que iam sendo levadas pelo mar, búuuuu!, que falta de civismo! Ainda por cima junto à estação de comboio havia contentores com sacos de papel/cartão gratuitos para levar e colocar o lixo da praia.
Em «terra« há muitos bares, giros e convidativos, com bons apoios de praia (é claro que a wc se paga sempre) e com música variada, ao vivo e com DJs.
Havia festas, e com o avançar da tarde os ritmos musicais iam-se misturando e aumentando de volume, em jeito de concorrência.
Já estava prestes a sair para almoçar na Puccini, que nunca desilude, quando surgiu a sugestão de ir à praia. Hmm… porque não? Coloquei o básico na mochila, com alguns mantimentos. Depois do almoço foi mesmo a tempo chegar à CS e apanhar o comboio para Zandvoort and Zee. De lá apanhámos um autocarro para Bloemendaal.
Ah, e que praia! Não estava apinhada mas estava bem composta. Algum calor seco, com uma brisa agradável, a água não estava turva nem cheia de algas ou limos, até estava quase transparente e deu para um mergulho, inacreditável, estreia absoluta!
Os holandeses são bastante descontraídos e pouco envergonhados, portanto era muito frequente ver senhoras em topless, de todas as idades, incluindo acima dos 50!
Se em Portugal passa o sr do «olhó geladooo« ou a sra das «bolinhas, bolinhas!«… aqui… há caravanas puxadas por tractores com… peixe frito, batatas fritas, crepes fritos… portanto era só a questão de se estar deitada na areia com a brisa a trazer o cheiro a… fritos… E, como a praia estava cheia de holandeses, a caravana nunca teve descanso e havia sempre fila para os mencionados fritos…
Também passou uma arca de gelados mas não teve muito sucesso, ficou uns 5mins parada e depois avançou para outras paragens.
Mesmo com a maré a subir e passar os tornozelos, lá continuava a venda… e com clientes, claro. Feio de ver foram os pratos, copos, latas e garrafas abandonadas na areia que iam sendo levadas pelo mar, búuuuu!, que falta de civismo! Ainda por cima junto à estação de comboio havia contentores com sacos de papel/cartão gratuitos para levar e colocar o lixo da praia.
Em «terra« há muitos bares, giros e convidativos, com bons apoios de praia (é claro que a wc se paga sempre) e com música variada, ao vivo e com DJs.
Havia festas, e com o avançar da tarde os ritmos musicais iam-se misturando e aumentando de volume, em jeito de concorrência.
segunda-feira, agosto 24, 2009
Fds na Côte d’Azur p4
Domingo de manhã fomos até à praia du Fort Carré, de pedra, seixos. Magoa os pés de quem não está habituado, e daí ser fácil perceber quem é turista... Pode funcionar como massagem, mas também ficam escaldantes com o sol e é difícil suportar sem ser com chinelos ou sandálias. Já a toalha de praia, muitas vezes é acompanhada de uma base de esteira ou colchão de campismo. Chapéu de sol em base de pedras? Claro, com o calor tinha de ser e o “minuim” sofre mais que as meninas!
Não havia tempo para fazer o tour a pé pelo Cap de Antibes, demora mais de 1h, fica para a próxima. Fomos de carro até ao farol de la Garoupe, de onde se tem uma vista esplêndida sobre a Côte:
de um lado a baía de Nice, depois Antibes, o Cap, Juan le Pins, mais baía e está-se em Cannes. Panorâmica ranhosa feita com printscreens, word e paint. M&A, vocês fariam muito melhor, eu sei. Dá para ficar com uma ideia!
Uma outra praia mínima e cheia de gente, na zona de la Garoupe no Cap.
Fomos para uma praia de difícil acesso, de pedra, “impossível” de andar sem calçado, mas nem por isso vazia.
Dava para fazer um bocadinho de snorkelling e ver peixinhos, mas também se avistaram medusas pequeninas. Como no passado já houve contactos entre medusas e outros amigos, provocando uma reacção indesejada de comichão e ardor, decidimos sair da água e gozar mais um bocadinho do sol.
Para o jantar, fomos à zona do mercado, ao Championnet, para eu comer umas moules à marinière, com um molho delicioso a combinar muito bem com as frites. Foi uma luta dar a volta ao tacho sozinha!
sexta-feira, agosto 21, 2009
Fds na Côte d’Azur p3
De tarde, o espaço do mercado transforma-se totalmente: as arcas frigoríficas, estruturas e bancas de madeira são guardadas, todo o recinto é limpo e passa a receber esplanadas de restaurantes e venda de artesanato diversa.
In 1926, the old castle of Antibes was bought by the local municipality and restored for use as a museum. Pablo Picasso came to town in 1946 and was invited to stay in the castle. He stayed for six months, painting and drawing many pieces of art as well as crafting ceramics and tapestries. When he departed, he left all his works here, and the castle officially became the Picasso Museum.
Fomos ao museu Picasso, com algumas obras de arte de gosto discutível, de outros autores, tanto pintura como escultura. Gostei das esculturas de Picasso, só uma visão a 360graus capta bem a curiosidade das peças.
No terraço havia outras peças de escultura e uma vista excelente, olha nós!
É normal as praias terem duches de água doce, refresca e tira o sal do corpo. Mas com esta localização à beira da água salgada, imagino uma praia de betão com areia por cima, até pode ser perigoso espetar o chapéu e encontrar um cano ou pedra!
Para jantar, muitas e boas Coquilles de St Jacques à maneira da Rita!
Seguimos para Cannes, era dia de fogo de artifício do festival pirotécnico, desta vez a Áustria. Apesar da música ser pouco alegre, estava incrivelmente sincronizada com o fogo, original e com efeitos surpreendentes, corações, planetas... A praia e a marginal estavam cheias de pessoas, e na água havia uma fila enorme de barcos-lanchas-iates (a linha de luzes que se vê é dos barcos, não é terra!) dispostos lado a lado para ver. No final, o povo aplaude e os barcos apitam, bonito de ver e ouvir!
De realçar que o estacionamento na zona... é como se quiser, paragens de autocarro, rotundas, passeios, passadeiras... lá está, a necessidade é a mãe de todas as invenções!
Depois um passeio pela Croisette, onde abundam os ferraris, porsches, saltos altos, mini-vestidos, lojas finas, hotéis famosos, menus caríssimos...
... mas também há venda ambulante de malas, marroquinaria, meninas a fazer aquelas tranças trabalhadas, índios trajados com muitas penas a tocar, grupos de break dance, tatuagens temporárias, chapéus de “colonialista” para combinar com a camisa branca de linho do sr, aquelas fitas-colares-bandoletes coloridos brilhantes e “piscantes”...
In 1926, the old castle of Antibes was bought by the local municipality and restored for use as a museum. Pablo Picasso came to town in 1946 and was invited to stay in the castle. He stayed for six months, painting and drawing many pieces of art as well as crafting ceramics and tapestries. When he departed, he left all his works here, and the castle officially became the Picasso Museum.
Fomos ao museu Picasso, com algumas obras de arte de gosto discutível, de outros autores, tanto pintura como escultura. Gostei das esculturas de Picasso, só uma visão a 360graus capta bem a curiosidade das peças.
No terraço havia outras peças de escultura e uma vista excelente, olha nós!
É normal as praias terem duches de água doce, refresca e tira o sal do corpo. Mas com esta localização à beira da água salgada, imagino uma praia de betão com areia por cima, até pode ser perigoso espetar o chapéu e encontrar um cano ou pedra!
Para jantar, muitas e boas Coquilles de St Jacques à maneira da Rita!
Seguimos para Cannes, era dia de fogo de artifício do festival pirotécnico, desta vez a Áustria. Apesar da música ser pouco alegre, estava incrivelmente sincronizada com o fogo, original e com efeitos surpreendentes, corações, planetas... A praia e a marginal estavam cheias de pessoas, e na água havia uma fila enorme de barcos-lanchas-iates (a linha de luzes que se vê é dos barcos, não é terra!) dispostos lado a lado para ver. No final, o povo aplaude e os barcos apitam, bonito de ver e ouvir!
De realçar que o estacionamento na zona... é como se quiser, paragens de autocarro, rotundas, passeios, passadeiras... lá está, a necessidade é a mãe de todas as invenções!
Depois um passeio pela Croisette, onde abundam os ferraris, porsches, saltos altos, mini-vestidos, lojas finas, hotéis famosos, menus caríssimos...
... mas também há venda ambulante de malas, marroquinaria, meninas a fazer aquelas tranças trabalhadas, índios trajados com muitas penas a tocar, grupos de break dance, tatuagens temporárias, chapéus de “colonialista” para combinar com a camisa branca de linho do sr, aquelas fitas-colares-bandoletes coloridos brilhantes e “piscantes”...
quinta-feira, agosto 20, 2009
Fds na Côte d’Azur p2
Antibes (no antigamente conhecida por Antipolis), fica entre Nice e Cannes.
Para o pequeno almoço, nada melhor que ir à boulangerie-pâtisserie local e trazer chausson aux pommes, uma fatia de tarte Tropézienne (a que eu insistia em chamar viennoiserie), pains au chocolat, croissant... e claro, a baguette!
No centro, ao lado da câmara municipal é o caríssimo mercado Provençal, interessante mas mais dedicado aos turistas.
Não se justificam cerejas a 24eur o quilo!!! Mas comprámos uma alface para o almoço por 1eur, é aceitável. E um queijo óptimo que provámos por oferta do vendedor.
There are 48 beaches along the 25 km of coastline that surround Antibes and Juan les Pins. Há muitas praias mas em versão mini, a distância da “terra” à água é mínima, o que não impede de ter muitos banhistas dispostos da melhor maneira possível. Se não se esticar a toalha e se for ao banho, no regresso o lugar estará ocupado! Ao lado do porto há outra mini praia, de la Gravette, com areia (embora geralmente “postiça”).
The largest yachting harbour in Europe, with more than 2,000 moorings, can accommodate craft of more than 100 metres. Há toda uma indústria à volta de barcos, lanchas, iates, etc. Aluguer, compra, catering, limpeza, tripulação, manutenção... Inicialmente vêem-se uns de tamanho médio, com jet-skis, sofás e outras comodidades simpáticas.
Mais à frente passamos pelos gigantes, de luxo, onde cabem vários barcos lá dentro, imaginam-se salas de cinema, alguns têm heliporto, etc etc. Onde o dinheiro chegar e o gosto/capricho do dono for seguido. Os donos serão ingleses, franceses, australianos, neo-zelandeses, russos, árabes...
São muitos, tanto no porto como na água, e estando dias bonitos não deu para ver os “famosos”, como o do sr Abramovich, que andaria lá perto.
Para o pequeno almoço, nada melhor que ir à boulangerie-pâtisserie local e trazer chausson aux pommes, uma fatia de tarte Tropézienne (a que eu insistia em chamar viennoiserie), pains au chocolat, croissant... e claro, a baguette!
No centro, ao lado da câmara municipal é o caríssimo mercado Provençal, interessante mas mais dedicado aos turistas.
Não se justificam cerejas a 24eur o quilo!!! Mas comprámos uma alface para o almoço por 1eur, é aceitável. E um queijo óptimo que provámos por oferta do vendedor.
Não provei a socca, crepe-panqueca tradicional da zona, feita de farinha de grão, temperada com pimenta. Tinha fila e era feita num mini-forno, fica para a próxima!
There are 48 beaches along the 25 km of coastline that surround Antibes and Juan les Pins. Há muitas praias mas em versão mini, a distância da “terra” à água é mínima, o que não impede de ter muitos banhistas dispostos da melhor maneira possível. Se não se esticar a toalha e se for ao banho, no regresso o lugar estará ocupado! Ao lado do porto há outra mini praia, de la Gravette, com areia (embora geralmente “postiça”).
The largest yachting harbour in Europe, with more than 2,000 moorings, can accommodate craft of more than 100 metres. Há toda uma indústria à volta de barcos, lanchas, iates, etc. Aluguer, compra, catering, limpeza, tripulação, manutenção... Inicialmente vêem-se uns de tamanho médio, com jet-skis, sofás e outras comodidades simpáticas.
Mais à frente passamos pelos gigantes, de luxo, onde cabem vários barcos lá dentro, imaginam-se salas de cinema, alguns têm heliporto, etc etc. Onde o dinheiro chegar e o gosto/capricho do dono for seguido. Os donos serão ingleses, franceses, australianos, neo-zelandeses, russos, árabes...
São muitos, tanto no porto como na água, e estando dias bonitos não deu para ver os “famosos”, como o do sr Abramovich, que andaria lá perto.
Mas pesquisando no Wikipedia, até fico com a sensação de que o barco da foto é o Pelorus... tem um "barquinho" de apoio e tudo!
A água com aquele azul de piscina...
quarta-feira, agosto 19, 2009
Fds na Côte d’Azur p1
O fds de visita ao Nuno e Rita foi marcado em Março, mas se soubesse tinha pedido um dia de férias para poder gozar mais o Verão maravilhoso que havia por lá!6f por volta das 17h estava a aterrar em Nice, com o aeroporto cheio de pequenos jactos privados e helicópteros, informações em francês, inglês e italiano. Na wc troquei os sapatos pelas havaianas e vesti o biquini. Saí cá para fora e estava um calor abafado e húmido maravilhoso... no aeroporto via-se logo Porsches a buscar as visitas, também para o Mónaco, que é muito perto. E os tradicionais Renaults, mais que Citröens.
Pela Promenade des Anglais, estacionámos num parque perto da Ópera.
Às 18h15 estava numa praia (de pedra) em Nice, a dar um mergulho na água de temperatura agradável, cuja cor é de um azul artístico, quase a parecer “radioactivo”, maravilhoso.
Na praça Massena, recentemente restruturada para incorporar os modernos trams, há espaço para passear, descansar, jardim verde...
... e estátuas com figuras humanas, que de noite se iluminam e trocam de cores.
As placas das ruas têm geralmente duas inscrições, uma será mais antiga, em dialecto local niçoise... embora por vezes também pareça nomeclatura antiga por não ser parecido com o actual.
Por Nice “velha”, as ruas são estreitas e as cores e janelas são características da zona, ocres e portadas de madeira, será o mesmo na vizinha Itália. Jantámos num indiano muito simpático, atendimento excelente.
Um gelado no Fenocchio de entre mil sabores, alguns muito curiosos como Cacto ou Cerveja. Escolhi um Piñacolada muito muito bom.
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