Abriu recentemente ao público mas penso que não está ainda muito divulgado. Já estamos no Verão, a cidade já começa a ficar cheia de turistas ao fds e nota-se também mais durante a semana. Ir às compras à Kalverstraat começa a precisar de muita paciência, e estamos já em saldos há muito tempo. Mas num sábado de manhã, 11h30, não havia fila para entrar neste monumento muito central e obrigatório nas fotos dos turistas.
A parte de fora não está muito convidativa, cheia de tapumes e andaimes...
A recuperação demorou muitos anos, tudo foi remodelado, cadeiras, paredes, cortinados, papel de parede, pinturas, instalações eléctricas, aquecimento, etc.
Originalmente foi construída para Town Hall, em 1648, pelo Jacob van Campen, Amesterdão era o centro das negociações de mercadorias.
Depois, o irmão do Napoleão, o Louis, decidiu fazer do palácio a sua residência, até 1813. Daí até aos dias de hoje, é o palácio da casa real Laranja, recebe visitas de Estado em quartos no piso superior (não disponível a visitantes), recepções de Ano Novo, local para atribuição de diversos prémios, discursos oficiais da varanda principal.
O cartão dos museus não serviu. A visita é guiada com um aparelho áudio, disponível em inglês e dutch. Tinha-se de aproximar o sensor a uns pontos marcados e começava de imediato a explicação. Nem sempre eram fáceis de encontrar e o facto de a sra nem esperar 3 segs para começar a falar, significava que nunca se ouviam as primeiras palavras.
As salas são de um edifício funcional, o tribunal onde se sentenciavam os culpados, anunciavam as execuções, a sala onde se assinavam acordos, onde se adquiriam seguros para as mercadorias, etc.
Há quadros, pinturas, papel de parece, estofos de cadeiras, candelabros, esculturas, tectos trabalhados, pormenores interessantes.
O edifício é muito simétrico, e mesmo tendo as salas numeradas, pareciam iguais a anteriores, com a mesma disposição dos móveis.
O mapa já tinha Portugália, mas alguns pontos, países, terminavam numa linha inacabada, como quem ainda não descobriu/explorou mais além. E algumas proporções não estavam bem. E a Austrália não está ligada ao resto da Ásia!
Há quadros, pinturas, papel de parece, estofos de cadeiras, candelabros, esculturas, tectos trabalhados, pormenores interessantes.
O edifício é muito simétrico, e mesmo tendo as salas numeradas, pareciam iguais a anteriores, com a mesma disposição dos móveis.
O mapa já tinha Portugália, mas alguns pontos, países, terminavam numa linha inacabada, como quem ainda não descobriu/explorou mais além. E algumas proporções não estavam bem. E a Austrália não está ligada ao resto da Ásia!
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