Este ano o calendario dava para estrear o S. Joao no Porto, que eu associava a martelinhos.
Depois de passar na Areia Branca, eu, o Kiko, a T e o J passamos pela Mealhada-Bairrada para comer porquinho. Nao que eu seja fa, de todo, mas nem a T geralmente come carne e ambas experimentamos. Eu continuo a preferir outras ementas, e gostei muito do bacalhau ‘a Ze’ do Pipo que comi e do vinho da casa com picos. Mas eles adoraram o porquinho com as batatas estaladicas e o molho carregado de pimenta.
Chegados ao “Porto” (Gaia, Canidelo), assentamos na casa do HS, que simpaticamente disponibilizou a acomodacao (gira e acolhedora), mesmo estando na Holanda. Obg H!
Depois de o P chegar de comboio, comecamos a aventura de tentar chegar ao Porto. Pela internet arranjam-se os nros dos taxis, mas cade’ taxis disponiveis? “Nao ha’, tente daqui a 5mins”. Ah boa... e’ que ainda era um bocado longe para ir a pe’... La’ conseguimos, depois de uma caminhada ate’ ao hiper, um taxista simpatico que nos levou aos 5, debaixo de uma “orvalhada” como ele lhe chamou. Foi a parte chata, choviscava, fazia nevoeiro. E eu com roupa de verao porque em Lisboa estava sol e calor.
No TNSJ encontramos a M e mais uns amigos. Nao descansei enquanto nao arranjei um martelo e um alho porro, que percebi ser uma arma muito eficaz para abrir caminho por entre a multidao. E’ que aquilo cheira mal e as pessoas fogem e assustam-se quando o veem a pouca distancia.
Nas Fontainhas houve caldo verde com broa, sardinhas assadas (comi 11, e’ assim tanto??), com batata cozida, salada de pimentos e super bocks a acompanhar. No Norte nem pensar haver Sagres...
O fogo (de artificio) da meia-noite foi prejudicado pelo tempo desagradavel e, a longa distancia, nao dava para ver bem, pena.
Tambem se avistavam baloes de S. Joao que eram “acendidos” e subiam pelo ceu fora. Nao sei bem o significado, fazia efeito visual, e’ giro.
Havia todos aqueles ingredientes de festa “popular”: as rifas apregoadas incansavelmente por uma sra ao microfone, o algodao doce, os matraquilhos, as bifanas em paneloes cheios de molho, os manjericos pipocas, os cds e dvds pirata, vendas de banca com sapatos, roupa e “utensilios do lar”, paes doces, bailarico, martelos, sardinhas, imperiais...
Ouvi que no S. Antonio em Lisboa nao deixaram ter garrafas na rua, serviam no copo. Tem toda a razao de ser, mas tambem nao era aconselhavel a malta andar de havaianas ou sandalias... A T cortou-se numa garrafa, o J ia desmaiando com a imagem sanguinaria. Tudo se resolveu com 4 pontinhos no hospital, mas perdemos 2 preciosos compinchas para o resto da noite.
Ouvi que no S. Antonio em Lisboa nao deixaram ter garrafas na rua, serviam no copo. Tem toda a razao de ser, mas tambem nao era aconselhavel a malta andar de havaianas ou sandalias... A T cortou-se numa garrafa, o J ia desmaiando com a imagem sanguinaria. Tudo se resolveu com 4 pontinhos no hospital, mas perdemos 2 preciosos compinchas para o resto da noite.
E andamos qb ate’ chegar a Miragaia, onde estava um mar de gente. A interaccao e’ muito gira, mais descontraida que em Lisboa, “martela-se” toda a gente e mantem-se a boa disposicao. Depois ainda mais um bocadinho no Radio Bar e ja’ amanhecia...
Dizem os veteranos nestas andancas que era suposto termos ido ate’ ‘a Foz, mas bolas, eu ja’ nao sentia as pernas, estava cheia de fome e nem pensar em after hours!
E arranjar taxi de volta... ui... apanhamos 2 e conseguimos chegar a casa. Com menos martelos que no inicio da noite, os pes pretos, a roupa toda suja... mas com a sensacao de noite divertida e bem passada!
Para o ano, se puder, estou la’!
Dizem os veteranos nestas andancas que era suposto termos ido ate’ ‘a Foz, mas bolas, eu ja’ nao sentia as pernas, estava cheia de fome e nem pensar em after hours!
E arranjar taxi de volta... ui... apanhamos 2 e conseguimos chegar a casa. Com menos martelos que no inicio da noite, os pes pretos, a roupa toda suja... mas com a sensacao de noite divertida e bem passada!
Para o ano, se puder, estou la’!
Sem comentários:
Enviar um comentário