Começamos com um
prosecco Bottega Veneto e depois temos um copo que levamos ao bar e o sr serve
o vinho que quisermos. Podemos voltar a encher o copo ou mudar de vinho. São
mais de 50 vinhos à escolha, na grande maioria franceses. Provei vários e, na
maioria, não adorei. Por sugestão de conhecedor, provei um Viognier e era bom.
Gosto mais de tintos, e no Inverno também não apetece arriscar tanto nos
brancos. De qualquer modo, conhecer a uva não é sinal de se gostar do vinho,
depende do produtor e do processo, misturas e qualidade da uva. Os licores eram
todos bons...
Nos petiscos, um
queijo de cabra quentinho com mel e tomilho; sopinha de alho francês
maravilhosa; rodela de pepino com truta em puré e uma casquinha de laranja que
assentava lindamente; torradinha “bruscheta” com tomate picado; pedimos umas
almôndegas para saciar alguma fome; faltou a foto do black pudding com maçã caramelizada; umas fatias de flammkuchen e
um copinho de crème brûlée, delicioso. Pode-se encomendar outros pratos, e as mesas
vizinhas tinham travessas saídas do forno com óptimo aspecto e cheiro incrível,
tábuas de queijos e enchidos... boa comida!
Também têm Ramos
Pinto, vinho do Porto, e gostam. Faltam então os vinhos tuga no menu...
Têm também loja para
vender ao público, com mais iguarias locais, compotas, mel, etc.
Definitivamente, um hotel com charme, simpatia e convidativo ao descanso e convívio!
PS: Sábado, depois do jantar no restaurante (post na próx semana), convidaram-nos para sentar na mesa com eles e provar vinho tuga (Duas Quintas, Douro, já conhecia, gosto), e também nos ofereceram da charcutaria que estavam a picar. Simpatia pouco comum na Holanda!
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