Chegámos e o senhor diz que estão fechados. Mas ainda falta para as 17h! Pois mas as estradas estão geladas e os carros não conseguem cá chegar... pois... mas nós estamos aqui e queremos ver! Está fechado... :( bolas... e agora?
Seguimos pelo gelo fora e fomos até ao parque Phoenix, onde tinha o enorme obelisco, monumento Wellington (1817).
Noutros passeios:
Grafton street, uma das ruas de lojas.
É muito fácil encontrar lojas de souvenirs, principalmente da cadeia Carroll’s, com dezenas de artigos em cor “verde irlandês”, com leprechauns, ovelhinhas (negras), da cerveja Guinness, bombons deliciosos de Baileys... Fico sempre com a ideia de que não temos muitos souvenirs "giros" de Portugal, comparando com o que se encontra noutras cidades europeias. Não temos de ser igual aos outros, mas lembro-me que há uns anos foi difícil encontrar um íman de frigorífico de PT, que gostasse. Felizmente há a Alma Lusa… mas não é muito barato...
Posto dos correios (1818)
Rio Liffey
A “Spire” na O’Connel street, há quem diga que ajuda para se localizar na cidade, e tem muitas alcunhas...
Conseguimos ver o Book of Kells que data aprox do séc IX, repleto de ilustrações muito ricas e trabalhadas, a cores, com pigmentos oriundos de todo o mundo.
A biblioteca do Trinity College recebe um exemplar gratuito de todos os livros publicados na Irlanda e Grã-Bretanha... terá cerca de 3 milhões de exemplares e o guia disse que eram organizados por... alturas, nas prateleiras... Hoje em dia já não será assim!?
A Long Room que se pode visitar tem mais de 200 000 livros antigos, é muito bonita e dava vontade de ficar mais tempo a explorar. Por motivos de conservação está a uma temperatura fria e as prateleiras estão vedadas aos visitantes.
Tem também a harpa sobrevivente à passagem do tempo, a mais antiga da Irlanda, provavelmente do séc XV. Não se podia fotografar nada.
As restantes bibliotecas da Universidade estavam fechadas, pausa de férias entre Natal e Ano Novo.
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