Não dormimos grande coisa e fomos a tempo do pequeno-almoço, nos nossos PJs.
Despachados rapidamente. Olha, há uma free tour, acabaram de sair! Apanhámos o guia no hostel “irmão”. Ah e tal, é de graça mas aceito gorjetas, de 6 a 10eur. Como??? Enfim, percebe-se, mas sugerir valores já não achei simpático. Ele esforçou-se, explicava muito e sabia factos interessantes, mas passámos muito frio parados na rua, malditos pés gelados!
A ponte Halfpenny chama-se assim porque no antigamente tinha de se pagar essa quantia de portagem para a poder atravessar.
O muro dos famosos irlandeses. Não sou capaz de os identificar a todos, mas estão os U2, a Sinéad O’connor, Luke Kelly (Dubliners), Christy Moore, Van Morrison, Eithne Ni Bhraonain (Enya!), Bob Geldof... Também podiam estar o Pierce Brosnan, Oscar Wilde, Daniel O'Connell, James Joyce...
City Hall
Não entrámos no castelo de Dublin, que de castelo não aparenta muito. Embora noutro dia tivéssemos passado nas traseiras e já vimos “muralhas”.
O frio era tanto que já custava a falar, a cara parecia meio congelada, os músculos ficavam mais lentos!
Nollaig Shona Duit, uma espécie de Feliz Natal.
Disse o guia que os U2 ensaiavam num armazém desta rua, depois queriam sempre ir beber umas cervejas e o sítio do outro lado da rua era o Clarence Hotel. Mas nessa altura eles não tinham bom aspecto e o porteiro não os deixava entrar. Eles insistiam e recebiam a mesma resposta. Até que o Bono terá dito que um dia ia ser famoso, comprava o hotel e despedia o porteiro. Verdade ou não, o que é certo é que o hotel pertence ao Bono & The Edge...
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