Por toda a cidade há estátuas, entre homenagens e criações artísticas, há umas que convidam à fotografia!
«Potato famine«
Barco viking ?
Dissertações sobre tudo e sobre nada, porque sim e porque não, a favor da liberdade de expressão.
sexta-feira, janeiro 29, 2010
quinta-feira, janeiro 28, 2010
Dub – Comida
Durante o tour passámos por sítios com os placards na rua a anunciar irish stew. Mas quando voltámos para trás já não os vimos, talvez fosse muito tarde para almoço. Fomos parar a um indiano (depois de conseguir comer um “vindaloo” com colegas [com origens lusas no tempero em Vinha de Alhos], um “madras” é “simplesmente” picante... um dia em NY tento o “impossível!”).
No dia seguinte conseguimos o irish stew (carne guisada com batata, cenoura...) e a Shepherd’s pie (puré de batata com carne picada) no Fitzgerald’s (fotos na Gallery). Soube bem para aquecer do frio da rua.
Depois de descobrirmos que o hostel tinha cozinha, comemos noodles “pobrezinhos” com garfo. No dia seguinte fomos ao supermercado. E não é que os produtos irlandeses estão assinalados? Fica bem saber o que é nacional... E não é que tinha pêra rocha? Produto português, que orgulho! Comprámos uma embalagem, claro.
Para entrada, queijo irlandês delicioso com bolachinhas, pão de alho no forno.
Depois pizza ligeiramente bronzeada (estávamos entretidos a comer o pão de alho e não olhámos para o forno) e um empadão com peixe.
À falta do verdadeiro Baileys que não se encontrou nos supermercados, veio a versão do Tesco… e uma cartada com um jogo novo e giro!
No último dia regressámos ao Fitzgerald’s e conseguimos que nos servissem um irish breakfast à hora do almoço. Havia vários sítios que o apregoavam disponível o dia todo, mas no fundo, não custa nada fritar umas coisas e torrar pão de forma!
Versão vegetariana com hash browns e versão completa com black and white pudding (parece que aqui difere do inglês). Alimentados para o resto do dia!
No dia seguinte conseguimos o irish stew (carne guisada com batata, cenoura...) e a Shepherd’s pie (puré de batata com carne picada) no Fitzgerald’s (fotos na Gallery). Soube bem para aquecer do frio da rua.
Depois de descobrirmos que o hostel tinha cozinha, comemos noodles “pobrezinhos” com garfo. No dia seguinte fomos ao supermercado. E não é que os produtos irlandeses estão assinalados? Fica bem saber o que é nacional... E não é que tinha pêra rocha? Produto português, que orgulho! Comprámos uma embalagem, claro.
Para entrada, queijo irlandês delicioso com bolachinhas, pão de alho no forno.
Depois pizza ligeiramente bronzeada (estávamos entretidos a comer o pão de alho e não olhámos para o forno) e um empadão com peixe.
À falta do verdadeiro Baileys que não se encontrou nos supermercados, veio a versão do Tesco… e uma cartada com um jogo novo e giro!
No último dia regressámos ao Fitzgerald’s e conseguimos que nos servissem um irish breakfast à hora do almoço. Havia vários sítios que o apregoavam disponível o dia todo, mas no fundo, não custa nada fritar umas coisas e torrar pão de forma!
Versão vegetariana com hash browns e versão completa com black and white pudding (parece que aqui difere do inglês). Alimentados para o resto do dia!
quarta-feira, janeiro 27, 2010
Dub – Tour p4
A casa de Oscar Wilde.
Catedral de St. Patrick
Connolly Station
Garden of Remembrance, dedicated to those who gave their lives in the cause of Irish Freedom
The “Black Church”, 1830
St George’s Church, 1802
Igreja de S. Francisco Xavier (?)
Estádio Croke Park, sede da Gaelic Athletic Association, onde há Gaelic Football (“a mixture of soccer and rugby”) e Hurling (“a game similar to hockey, in that it is played with a small ball and a curved wooden stick”). Por cá também se pode jogar!
terça-feira, janeiro 26, 2010
Dub – Pelas ruas de Baile Átha Cliath
Na cidade de "black pool" as placas têm frequentemente indicações em inglês e irlandês/gaélico.
Os recipientes de lixo apelam para não se ser "porco". Mas também se via a versão anti-tratado de Lisboa...
segunda-feira, janeiro 25, 2010
Dub – Tour p3
Já por nossa conta, apanhámos o LUAS, transporte público, e conseguimos chegar (sempre a escorregar e a ameaçar cair) ao IMMA, Museu Irlandês de Arte Moderna. Tinha uma exposição interessante, Picturing New York.
Chegámos e o senhor diz que estão fechados. Mas ainda falta para as 17h! Pois mas as estradas estão geladas e os carros não conseguem cá chegar... pois... mas nós estamos aqui e queremos ver! Está fechado... :( bolas... e agora?
Seguimos pelo gelo fora e fomos até ao parque Phoenix, onde tinha o enorme obelisco, monumento Wellington (1817).
Noutros passeios:
Grafton street, uma das ruas de lojas.
É muito fácil encontrar lojas de souvenirs, principalmente da cadeia Carroll’s, com dezenas de artigos em cor “verde irlandês”, com leprechauns, ovelhinhas (negras), da cerveja Guinness, bombons deliciosos de Baileys... Fico sempre com a ideia de que não temos muitos souvenirs "giros" de Portugal, comparando com o que se encontra noutras cidades europeias. Não temos de ser igual aos outros, mas lembro-me que há uns anos foi difícil encontrar um íman de frigorífico de PT, que gostasse. Felizmente há a Alma Lusa… mas não é muito barato...
Posto dos correios (1818)
Rio Liffey
A “Spire” na O’Connel street, há quem diga que ajuda para se localizar na cidade, e tem muitas alcunhas...
Conseguimos ver o Book of Kells que data aprox do séc IX, repleto de ilustrações muito ricas e trabalhadas, a cores, com pigmentos oriundos de todo o mundo.
A biblioteca do Trinity College recebe um exemplar gratuito de todos os livros publicados na Irlanda e Grã-Bretanha... terá cerca de 3 milhões de exemplares e o guia disse que eram organizados por... alturas, nas prateleiras... Hoje em dia já não será assim!?
A Long Room que se pode visitar tem mais de 200 000 livros antigos, é muito bonita e dava vontade de ficar mais tempo a explorar. Por motivos de conservação está a uma temperatura fria e as prateleiras estão vedadas aos visitantes.
Tem também a harpa sobrevivente à passagem do tempo, a mais antiga da Irlanda, provavelmente do séc XV. Não se podia fotografar nada.
As restantes bibliotecas da Universidade estavam fechadas, pausa de férias entre Natal e Ano Novo.
Chegámos e o senhor diz que estão fechados. Mas ainda falta para as 17h! Pois mas as estradas estão geladas e os carros não conseguem cá chegar... pois... mas nós estamos aqui e queremos ver! Está fechado... :( bolas... e agora?
Seguimos pelo gelo fora e fomos até ao parque Phoenix, onde tinha o enorme obelisco, monumento Wellington (1817).
Noutros passeios:
Grafton street, uma das ruas de lojas.
É muito fácil encontrar lojas de souvenirs, principalmente da cadeia Carroll’s, com dezenas de artigos em cor “verde irlandês”, com leprechauns, ovelhinhas (negras), da cerveja Guinness, bombons deliciosos de Baileys... Fico sempre com a ideia de que não temos muitos souvenirs "giros" de Portugal, comparando com o que se encontra noutras cidades europeias. Não temos de ser igual aos outros, mas lembro-me que há uns anos foi difícil encontrar um íman de frigorífico de PT, que gostasse. Felizmente há a Alma Lusa… mas não é muito barato...
Posto dos correios (1818)
Rio Liffey
A “Spire” na O’Connel street, há quem diga que ajuda para se localizar na cidade, e tem muitas alcunhas...
Conseguimos ver o Book of Kells que data aprox do séc IX, repleto de ilustrações muito ricas e trabalhadas, a cores, com pigmentos oriundos de todo o mundo.
A biblioteca do Trinity College recebe um exemplar gratuito de todos os livros publicados na Irlanda e Grã-Bretanha... terá cerca de 3 milhões de exemplares e o guia disse que eram organizados por... alturas, nas prateleiras... Hoje em dia já não será assim!?
A Long Room que se pode visitar tem mais de 200 000 livros antigos, é muito bonita e dava vontade de ficar mais tempo a explorar. Por motivos de conservação está a uma temperatura fria e as prateleiras estão vedadas aos visitantes.
Tem também a harpa sobrevivente à passagem do tempo, a mais antiga da Irlanda, provavelmente do séc XV. Não se podia fotografar nada.
As restantes bibliotecas da Universidade estavam fechadas, pausa de férias entre Natal e Ano Novo.
sexta-feira, janeiro 22, 2010
Dub – Portas
quinta-feira, janeiro 21, 2010
Dub – Tour p2
Trinity College, entrada e recinto principal.
Passámos pela parada de ano novo, em preparação.
Participating Bands:
-University of Delaware Fightin' Blue Hen Marching Band from Newark, Delaware
-The University of Massachusetts Minuteman Marching Band from Amherst, Massachusetts.
-Garda Band
Nos dias seguintes era vê-los na fila para o Book of Kells e na Guinness… estavam em todo o lado!
quarta-feira, janeiro 20, 2010
Dub – Tour p1
Em noite de ano novo, com gelo nas ruas, era muito fácil ver meninas de grandes saltos altos, até agulha, a cair no chão... muitas sob o efeito do álcool. Quase todas com falta de roupa apropriada ao frio que se fazia sentir, enfim.
Não dormimos grande coisa e fomos a tempo do pequeno-almoço, nos nossos PJs.
Despachados rapidamente. Olha, há uma free tour, acabaram de sair! Apanhámos o guia no hostel “irmão”. Ah e tal, é de graça mas aceito gorjetas, de 6 a 10eur. Como??? Enfim, percebe-se, mas sugerir valores já não achei simpático. Ele esforçou-se, explicava muito e sabia factos interessantes, mas passámos muito frio parados na rua, malditos pés gelados!
A ponte Halfpenny chama-se assim porque no antigamente tinha de se pagar essa quantia de portagem para a poder atravessar.
O muro dos famosos irlandeses. Não sou capaz de os identificar a todos, mas estão os U2, a Sinéad O’connor, Luke Kelly (Dubliners), Christy Moore, Van Morrison, Eithne Ni Bhraonain (Enya!), Bob Geldof... Também podiam estar o Pierce Brosnan, Oscar Wilde, Daniel O'Connell, James Joyce...
City Hall
Não entrámos no castelo de Dublin, que de castelo não aparenta muito. Embora noutro dia tivéssemos passado nas traseiras e já vimos “muralhas”.
Nollaig Shona Duit, uma espécie de Feliz Natal.
Disse o guia que os U2 ensaiavam num armazém desta rua, depois queriam sempre ir beber umas cervejas e o sítio do outro lado da rua era o Clarence Hotel. Mas nessa altura eles não tinham bom aspecto e o porteiro não os deixava entrar. Eles insistiam e recebiam a mesma resposta. Até que o Bono terá dito que um dia ia ser famoso, comprava o hotel e despedia o porteiro. Verdade ou não, o que é certo é que o hotel pertence ao Bono & The Edge...
Não dormimos grande coisa e fomos a tempo do pequeno-almoço, nos nossos PJs.
Despachados rapidamente. Olha, há uma free tour, acabaram de sair! Apanhámos o guia no hostel “irmão”. Ah e tal, é de graça mas aceito gorjetas, de 6 a 10eur. Como??? Enfim, percebe-se, mas sugerir valores já não achei simpático. Ele esforçou-se, explicava muito e sabia factos interessantes, mas passámos muito frio parados na rua, malditos pés gelados!
A ponte Halfpenny chama-se assim porque no antigamente tinha de se pagar essa quantia de portagem para a poder atravessar.
O muro dos famosos irlandeses. Não sou capaz de os identificar a todos, mas estão os U2, a Sinéad O’connor, Luke Kelly (Dubliners), Christy Moore, Van Morrison, Eithne Ni Bhraonain (Enya!), Bob Geldof... Também podiam estar o Pierce Brosnan, Oscar Wilde, Daniel O'Connell, James Joyce...
City Hall
Não entrámos no castelo de Dublin, que de castelo não aparenta muito. Embora noutro dia tivéssemos passado nas traseiras e já vimos “muralhas”.
O frio era tanto que já custava a falar, a cara parecia meio congelada, os músculos ficavam mais lentos!
Nollaig Shona Duit, uma espécie de Feliz Natal.
Disse o guia que os U2 ensaiavam num armazém desta rua, depois queriam sempre ir beber umas cervejas e o sítio do outro lado da rua era o Clarence Hotel. Mas nessa altura eles não tinham bom aspecto e o porteiro não os deixava entrar. Eles insistiam e recebiam a mesma resposta. Até que o Bono terá dito que um dia ia ser famoso, comprava o hotel e despedia o porteiro. Verdade ou não, o que é certo é que o hotel pertence ao Bono & The Edge...
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