De volta ao centro, entrámos no edifício que contém os arquivos da cidade, 34 Stadsarchief, mas que outrora era um grande banco cheio de cofres.
Há livros gigantes com aspecto de muito antigos, alguns documentos e mapas da cidade.
Há livros gigantes com aspecto de muito antigos, alguns documentos e mapas da cidade.
Antigas portas de cofres, agora pequenas salas com fotografias ou peças em exposição.
Mais à frente o 20 Mediamatic, um centro de apoio cultural, artístico, media... na agenda haveria música e comida Peruanas, mas havia problemas técnicos com o som e já só havia um restinho de batata doce... que não foi suficiente para balançar o efeito altamente alcóolico do Pisco Sour. Um dia destes experimento a versão chilena da bebida.
Voltámos para trás para 29 Portugese Synagogue, cuja fila já estava menor e andava rápido.
Já tinha visitado no ano passado, mas desta vez espreitei também as salas exteriores com um pequeno filme e alguns documentos históricos...
... em português antigo!
Novamente para Sul, paragem no 11 Filmmuseum, com uma pequena exposição de fotografias estranhas, exibições de filmes estranhos nas 2 salas, mas a biblioteca não se podia visitar.
Último destino, 24 Olympisch Stadion onde eu estava convencida que a visita mistério era à 1h30 mas afinal tinha começado à 1h, chegámos atrasados, bolas.
Mas apanhamos o grupo a meio da relva, tudo em dutch... ah bom.
Deu para perceber o mínimo e o R ia ajudando.
Ainda deu para ver a parte de museu, embora com as actividades já suspensas, há informação histórica sobre os J.O., o quadro de resultados da edição de 1928 com o “Tarzan” na lista de medalhados. A tradição da chama olímpica renasceu cá!
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