Família, amigos, sol, comida... é do que se sente mais falta.
Quem disse que os bolbos de túlipas não pegam?... Pelo menos uma fez-se bonita no quintal da casa!
Ao almoço fomos ao Carolina do Aires, o restaurante mais antigo da Costa da Caparica, agora em novas instalações por causa do Polis. Desde pequena que lá ia, conhecíamos empregados e cozinheiras.
O motivo principal era o concurso das caldeiradas que se realiza todos os anos. Peixinho variado e fresquinho, uma maravilha!
E ainda um polvo à lagareiro que estava divinal, hiper-macio, batatinhas a murro e azeite quente.
E a mítica Delícia da Praia, a sobremesa da casa que aqui tem uma combinação especialmente gulosa.
Antes já tínhamos passado no supermercado a comprar "produtos portugueses" de que tinha saudades, como sumos compal, iogurtes de aromas, queijo fresco, flamengo limiano, etc.
É engraçado passar nas prateleiras e ver items familiares que não são comuns por cá. E receber o troco e ficar a surpreendida... olha, cêntimos de 1 e 2...
Da praça da Costa trouxemos marisco para o dia seguinte, em que houve canja de cadelinhas, ameijoas "à bulhão Pato", sapateiras e percebes. Ai se não fossem os aventais...
Da pastelaria "central" da Costa ainda fui buscar um Setubalense com recheio de gila, falhei as bolas de berlim e resisti aos croissants da Benard no Chiado.
E esteve um sol lindo com céu azul, aquela claridade lisboeta todos os dias, temperaturas amenas, 21 graus!, quais casacos, cachecóis, luvas ou gorros...
Bem, hoje de manhã não liguei as luzes da bicicleta, nem calcei as luvas... 7 graus... já não é frio!
Vem Primavera que temos saudades tuas!
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