Dissertações sobre tudo e sobre nada, porque sim e porque não, a favor da liberdade de expressão.
segunda-feira, setembro 04, 2017
Évora
Depois da azáfama do
salto e check-in no hotel (Stay Évora), em véspera de feriado, não foi fácil
encontrar restaurante aberto e com vaga para um grupo grande. Já bastante tarde
e a acusar cansaço-fome-sede-quebra de adrenalina, lá me recompus com um rabo
de boi muito tenro e uma sericaia fofinha. Gostei muito dos quadros coloridos
dos símbolos nacionais (Café Alentejo).
No dia seguinte
fomos revisitar a cidade. Marcos do correio coloridos e tradicionais, ainda os
há! A inevitável praça do Giraldo, a igreja e mosteiro de S. Francisco e o Palácio
de Dom Manuel ao fundo.
Para visitar a
famosa capela dos ossos, tínhamos de visitar primeiro a igreja, que tinha uma
exposição de presépios muito gira de todo o mundo, uns muito simples, outros
muito completos, coloridos e bonitos.
Já tinha visto os
ossos em pequena, lembro-me de ser escuro e meio traumático, mas agora está
tudo arranjadinho e com luz. “Nos ossos que aqui estamos, pelos vossos
esperamos”. Não deixa de ser estranho, mas faz parte do ciclo da vida, um dia
lá chegaremos… :/
Tinha ideia de ter
estado dentro do templo Romano de Diana, em pequena, mas parece que isso nunca
foi possível. A cidade está arranjadinha e tinha muitos turistas.
Fomos ver também uma das partes da Universidade, onde há histórias de muitas festas divertidas, de quem lá estudou.
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