Arquitectura bonita,
vitral gigantesco, tectos trabalhados e em muito bom estado. Mozart tocou no
órgão Christian Muller (magnífico, quase 30m de altura) quando tinha 10 anos, e
Handel também tocou… o chão é totalmente preenchido de lápides, cerca de 1500,
algumas do séc XV! Todas as noites, entre as 21 e 21:30 tocam os sinos para
relembrar que era a hora de fechar os portões da cidade… costuma ter concertos
de órgão, muitos deles gratuitos. Talvez um dia acerte na agenda e vá até
Haarlem ouvir.
A ideia do evento
era começar por experimentar 6 brancos e 6 tintos, dar a opinião na app, que
depois fazia o nosso perfil e recomendava outros vinhos que estavam presentes
nas diversas mesas dos produtores. Boa ideia!
Confirmei que dos
brancos só gostei de pinot grigio (Saccheto L’ Elfo) e riesling (Winning Villa,
Nierderberger, não era doce), e que não gosto de sauvignon blanc. Eu é mais
vinho verde, na realidade… Dos tintos, por acaso gostei do sangiovese, e do
Shiraz já sabia que ia gostar. Mesmo assim provámos mais de 20 vinhos, umas
fatias de pão e estávamos prontas para a etapa seguinte…
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