Depois de hamburger
e vinhaça, faltava a sobremesa! Um bar de sobremesas, como assim? Um sítio onde
se vai tomar um chá ou café, com um menu extenso de coisas boas… hmmmmm, vamos
a isso!
Iniciámos com o
tradicional chá de menta fresca. Depois conseguimos alinhar 2 opções, a pensar
em mais umas quantas… mas depois a gulodice não chegou para tanto, mesmo
dividindo, o estômago extra dedicado à sobremesa tem limites…
Uma tarte tatin com
pêras, tâmaras, pasta de amêndoa, figos e nozes pecan, com gelado de canela. E
um moranguito. Boa, quentinha, com o gelado a derreter… hmmm!
E uma… os holandeses
também gostam de colar palavras… wortelvijgennotenchocoladetaart, que é uma
tarte de cenoura, figo, frutos secos e chocolate… pesadita mas uma delícia! O
creme a cobrir a dita era muito muito bom, diferente do típico creme de bolo de
cenoura, mais leve, mas melhor que chantilly puro, não ficou para mostra e só
faltou lamber o prato…
E depois de tanta
caloria, lá me empoleirei na traseira da bike da minha amiga (coisas Dutch, ter
de saltar para a bike em movimento é algo difícil de mestrar, domar o medo de
bater com os pés em algum lado, não saber quando há curvas e sentir o rabiosque
a cada salto da estrada… uma aventura, mas ela insiste, e eu sou mais pesada
que ela!) e depois da estação central em Mas fui a pé para casa, a ver se
desmoía a coisa… uma tarde e noite muito bem recheadas, regadas e
complementadas!
E no fds seguinte
passei lá outra vez!
Moelleux aux chocolat com frutos vermelhos, tipica tarte
de maçã e um chocolate mud cake com “compota da mãe”.
Que sítio belíssimo para
uma pausa e momento doce do dia!
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