A S. tinha a referência do restaurante Stork para comer peixe.
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Ao estilo “Docas” de Lisboa, do outro lado do rio, Amesterdão Norte, em espaço de ex-armazém.
Ena, a carta tem vinho Português, queremos este, claro! Com nome estranho… “Vinho Verde 2009 Air casa di mouraz”, mas afinal era ALR, António Lopes Ribeiro. E azeite para molhar o pão de entrada.
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KROKANT GEBAKKEN COQUILLES, gewikkeld in pancetta – doperwtencreme – kruidensalade (adoro vieiras).
PLATEAU FRUITS DE MER, halve kreeft – oesters – kokkels – gamba's – coquilles – scheermesjes E a entrada do dia com atum braseado.
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Prato do dia com salmão
GEBAKKEN TARBOT OF GRIET, met Hollandaise saus – spinazie – krieltjes (peixe enorme, fresco, muito saboroso)
HEILBOT FILET, asperges – beurre blanc – amandin aardappel
A sobremesa do dia tinha uma tarte de ruibarbo com outros ingredientes e um gelado… com um sabor muito particular… bem disse a S. que lhe sabia a cerveja… gelado de cerveja branca??? Não foi consensual, só uma rapariga dos 8 da mesa é que gostou e comeu das doses dos outros!
O serviço é à Holandesa, demorado, meio caótico e sem grande qualidade. As raparigas até eram simpáticas, o sr do bar era português e deu-nos “minuins” enquanto esperávamos por mesa, porque esqueceram-se da actualização do número de convivas e não havia espaço para nós…
O peixe e marisco eram frescos e estavam bem confecionados, sai mais caro que o normal de Amesterdão mas sabe bem comer bem!
O peixe e marisco eram frescos e estavam bem confecionados, sai mais caro que o normal de Amesterdão mas sabe bem comer bem!
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