Excursão organizada de bus ao parque natural de Xel-Há, com hora marcada para regresso. Venda e “imposição” de creme protector mais natural e menos nocivo para os peixinhos e outros seres do rio onde íamos fazer snorkeling. Tínhamos lista dos componentes proibidos para confirmar com os nossos cremes, é claro que não passavam o teste.
Deixámos as coisas no cacifo para descer o rio, as fotos são de antes e depois.
Muito muito muito calor, mais a camada sucessiva de creme que púnhamos no corpo, estava difícil de suportar.
Pegámos em bicicletas para ir até à nascente do rio, por entre um caminho de mata com árvores no meio da “estrada”, subidas e descidas, travões de pé, mas a Di aguentou-se! :D
Descemos o rio com as bóias duplas, com o sistema “guardar a garrafa de água na pega da bóia” e “guardar os chinelos nas fitas do colete salva-vidas”. E depois vale tudo, chapinhar com os pés sentadas na bóia, mergulhar para tentar refrescar e empurrar a bóia nadando, fazer um chinelo de remo, remar de frente, remar de trás… ufa!
Início do rio
Para entrar no recinto do almoço, tivémos de “lavar” as mãos com aquele gel-líquido cada vez mais “famoso”, uma medida de higiene bem recebida. O buffet, mais uma vez, tinha de tudo!
Havia lugares de "descanso" onde podíamos refrescar e inventar a estratégia seguinte para remar nas bóias.
A água do rio mistura-se com a do mar e fica meio turva, não suja, mas pouco nítida. E por vezes há zonas mesmo quentes e confortáveis e outras muito frias de onde queremos nadar rapidamente para fora delas.
De vários sítios havia fotógrafos com boas máquinas e lá trouxemos um recuerdo, da descida do rio quando ainda não estávamos cansadas de remar com os pés... Também se podia fotografar ao lado/ a tocar numa iguana ou num papagaio.
Que bela paisagem... aquela cor da água "falsa"...
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