O café restaurante
Cook é “de bairro”, o sítio da esquina para encontrar os amigos, 2 dedos de
conversa com uma cerveja, chá, petiscos ou mesmo jantar. Neste caso era para um
jantar rápido antes de um teatro (numa loja com coisas em 2ª mão, um Romeu e
Julieta descontraído em que os espectadores levaram objectos que participaram
na peça ao sabor da vontade e espontaneidade dos actores, muito engraçado).
O Cook tinha sido
recomendado por amigos e tinha visto na ementa que tinha picanha. Começamos por
partilhar um tartare com maionese de porcini, ovinho de codorniz e chips de
chipotle e... escorcioneira (quem??). Era versão entrada e era muito bom, mas
pequenino…
A picanha estava boa enquanto prato de carne, embora preferisse mais 1min passadinho, mas não era a picanha que eu estava à espera, moda Brasileira... tinha compota de chalotas, vinho do Porto e louro; mousse de alho torrado (?) e umas cenourinhas selvagens boas e uma bolinha panada de rabo de boi (bitterbal).
2 copos de Negroamaro acompanharam muito bem, desconhecia, gostei.
Para café de esquina, impressionou pelo cuidado da apresentação, variedade de ingredientes menos comuns e combinação vencedora de sabores. Um bocadinho ruidoso, tivémos sorte em ficar sentadas sem ter reserva, nuam 6f à noite estava cheio, como costume em Amesterdão...
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