Donuts, aquele vício
difícil de resistir quando vejo uma loja à minha frente. E na América há sempre
muitos... Em Portland há vários, menos conhecidos dos do costume (Krispy Kreme
ou Dunkin Donuts [parece que sempre vão abrir em NL, medo!])
Comecei pelos
famosíssimos Voodoo Doghnuts que, às primeiras horas da manhã, não tinham fila,
mas toda a gente diz que está sempre com muita espera, e vêem-se as barreiras
para ordenar os espectantes, tive sorte. Decoração muito engraçada, muito pink,
funk, rock, formas e cores divertidas. A eterna indecisão de qual escolher, mas
acabei por pedir o donut da época, restos de Halloween, com creme de abóbora e canela.
Chega um, portei-me bem. Pela cidade vi estudantes com caixas e caixas deles,
até parecia praxe... conseguem comer aquilo tudo? Se calhar era da maneira de
experimentava todos, ou muitos, e decidia pelo melhor... ou enjoava de vez...
No dia seguinte fui
ao Blue Star Donuts, donuts gourmet, cuja massa demora 18h a fazer... à mão,
dizem... É assim alternativo, ovos de galinhas criadas ao ar livre, leite sem
hormonas, manteiga ao estilo Europeu e frito em óleo de arroz. Para ser
diferente, comi um com maracujá e pepitas de chocolate, com pimenta cayenne...
tivesse mais fome para provar mais... ou mais km para andar e me sentir menos
culpada... que maravilha!
E por fim um CocoDonuts, do qual escolhi um mais tradicional, chocolate
glazed com raspas de côco. Tínhamos acabado de tomar o pequeno-almoço
quando passámos na loja e depois foi uma tortura ter o cheiro dos donuts no carro
ao nosso lado...
Só provei
estes 3, sem desilusão e com vontade de 2ª e 3ª ronda... e ainda havia mais
cadeias ou espaços únicos para provar. Fica sempre uma lista para a visita
seguinte...
No entretanto, às vezes até
vai um donut do ikea, se lá passar...
(E no dia em que escrevi este post “tive” de comer um donut, que foi do Appie,
e que não era digno, mas foi o que se arranjou...)
Sem comentários:
Enviar um comentário