segunda-feira, janeiro 23, 2017

PDX – Donuts

Donuts, aquele vício difícil de resistir quando vejo uma loja à minha frente. E na América há sempre muitos... Em Portland há vários, menos conhecidos dos do costume (Krispy Kreme ou Dunkin Donuts [parece que sempre vão abrir em NL, medo!])
Comecei pelos famosíssimos Voodoo Doghnuts que, às primeiras horas da manhã, não tinham fila, mas toda a gente diz que está sempre com muita espera, e vêem-se as barreiras para ordenar os espectantes, tive sorte. Decoração muito engraçada, muito pink, funk, rock, formas e cores divertidas. A eterna indecisão de qual escolher, mas acabei por pedir o donut da época, restos de Halloween, com creme de abóbora e canela. Chega um, portei-me bem. Pela cidade vi estudantes com caixas e caixas deles, até parecia praxe... conseguem comer aquilo tudo? Se calhar era da maneira de experimentava todos, ou muitos, e decidia pelo melhor... ou enjoava de vez...
No dia seguinte fui ao Blue Star Donuts, donuts gourmet, cuja massa demora 18h a fazer... à mão, dizem... É assim alternativo, ovos de galinhas criadas ao ar livre, leite sem hormonas, manteiga ao estilo Europeu e frito em óleo de arroz. Para ser diferente, comi um com maracujá e pepitas de chocolate, com pimenta cayenne... tivesse mais fome para provar mais... ou mais km para andar e me sentir menos culpada... que maravilha!
E por fim um CocoDonuts, do qual escolhi um mais tradicional, chocolate glazed com raspas de côco. Tínhamos acabado de tomar o pequeno-almoço quando passámos na loja e depois foi uma tortura ter o cheiro dos donuts no carro ao nosso lado...


Só provei estes 3, sem desilusão e com vontade de 2ª e 3ª ronda... e ainda havia mais cadeias ou espaços únicos para provar. Fica sempre uma lista para a visita seguinte...  
No entretanto, às vezes até vai um donut do ikea, se lá passar...
(E no dia em que escrevi este post “tive” de comer um donut, que foi do Appie, e que não era digno, mas foi o que se arranjou...)

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