Comprámos o passe/cartão do Muni de 3 dias, para andar em todos, sobe e desce constante, se não vem o nro X, apanhamos o nro Y e mudamos no quarteirão seguinte... Um bilhete simples seria 2$ e também não é caro.
É giro andar de eléctrico, quase penduradas, de lado, ao ar livre a ver as vistas.
Para pedir paragem, na maioria das vezes puxava-se um fio que corria ao longo de toda a “carruagem”, tanto em eléctrico como em autocarro.
Os eléctricos tinham sempre 2 “condutores”, um à frente e outro atrás, cada um com a sua engenhoca de alavancas e mecânicas estranhas... arcaicas, mas muito funcionais!
As mensagens são sempre transmitidas (escritas e faladas) em inglês, na maioria também em espanhol... e em chinês!
Na paragem inicial do Powell-Hyde, bem me tinham dito que havia muita fila, de turistas... e não enchem o eléctrico de propósito para os locais poderem também andar nas paragens seguintes. É também uma opção para o turista, ir a pé (a subir) até às paragens seguintes. Ou continuar na fila a ouvir o sr do... bandolim? E a ver os eléctricos a chegarem ao fim da linha e a mudarem de sentido graças aos empurrões dos operadores, numa plataforma rolante...
1 comentário:
nos romances do Eça, este ainda se refere aos eléctricos como os "americanos" porque vinham da América...
Enviar um comentário