Depois de
conseguir comer, fomos ao Bellagio levantar os bilhetes para o Cirque du
Soleil, espectáculo “O”. É muito fácil perdermo-nos dentro dos hotéis, todos enormes,
iluminação falsa, escuros na zona dos jogos, imensas salas e corredores
compridos, muita gente... como se sai para a rua??
Conseguimos
voltar para o Trump, parece perto mas anda-se muito... cada hotel é mais que um
quarteirão... Uma visita rápida à piscina e quase a correr para voltar ao
Bellagio, a tempo do show, espectacular como esperado. O “O” não faz tour pelo
mundo, tem o palco especial montado aqui, com a piscina muito funda, cuja forma
e profundidade vai mudando quase sem darmos conta. Muitos artistas
profissionais, trapezias, danças e ginásticas fora do comum, impressionantes e
muito arriscadas. Os bilhetes são muito caros mas esgota sempre, tem de se
comprar com muita antecedência.
E a seguir... as
fontes de água ao som das músicas! E que melhor música para começar senão esta?
Mesmo apropriado!
É giro,
divertido, simples (quer dizer, tudo mecanizado e sincronizado mas sem demasiada
produção). Muda de música a cada 15min, por isso dá para arranjar lugar,
esperar pela seguinte... Bonito!