Fomos à vila-cidade de Ocho Rios ver as vistas e fazer umas compras. Da 1° vez apanhámos táxi arranjado do hotel, ida e volta dedicada, com ar condicionado e tal. Sabia que era preço inflacionado, mas nunca pensei que arriscar ir para a estrada e apanhar uma carrinha local fosse quase 20x mais barato... mas o pior era regressar e negociar o preço da cidade para o resort, lá conseguimos.
A 1° vez que fomos era 6f ao fim de dia, um caos, trânsito infernal, uma poluição desmesurada (inspeções de veículos? Nah... duvido!). E não era um sítio que inspirasse muita confiança ou calma, tirei fotos com receio.No mapa aparecia a “torre do relógio”, mas quando depois se vê a dita... não era bem isto que esperava! Comércio local de rua.
O mercado de artesanato era o local do turista: hello, “looky-looky”, come see what I have nice lady! Um assédio chato, tem de negociar o preço, e lá se trazem uns souvenirs... Muitas coisas em madeira trabalhada, muitas coisas com as cores da bandeira Jamaicana (como o meu barrete quentinho de lã, com rastas e tudo! As rastas saem, mas têm piada!), quadros, discos de música reggae.
Não foi fácil encontrar postais para a coleção, nem se enviaram para a família, só comprei no aeroporto já no regresso.
O mercado “Olde” era mais calmo, e tinha este sr da banca da música, com uma sra rasta e muita pinta, trouxe um cd de ska.Calor? Um côco, sff! Beber a água e comer depois o interior, ya mon!
Ocho Rios é porto frequente de muitos cruzeiros, 2 e 3 de cada vez. Em dias de muita visibilidade consegue-se ver Cuba!
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