Há muito comércio de rua daquele que se via em PT há uns anos, as calças Levi’s de imitação/contrabando, carregadores de telemóveis, óculos de sol “de marca”, tshirts, meias, polos “Lacoste” ou outra marca, aquelas mini máquinas de costura…
Não pareceu ter uma rede MB como a nossa, os cartões não funcionavam em todos os ATM, dependia da sucursal em causa. Ainda bem que levámos cartões tugas e holandeses, para ter mais hipóteses de conseguir levantar dinheiro. Nunca se sabe quanto se vai gastar e depois uma coisa aqui, uma entrada ali, um sumo e um souvenir… já temos de levantar mais liras turcas!
Faltou-nos o banho turco, hamam... talvez para a próxima... ou em Amesterdão, que também os há.
Tampa de esgoto... e banco de rua... municipais, diria eu.
Mesquita Saridemir (acho que é assim que se escreve)
Gente, muita gente... o túnel que passava debaixo da estrada era extremamente movimentado, a qualquer hora do dia. Da última vez que o atravessámos até havia um sr sinaleiro com apito a dizer (entendemos nós), para nos mantermos do lado direito, tentando impôr alguma ordem no sentido do andamento, muito lento, muito juntinho a todas as outras pessoas, claustrofóbico... sobrevivemos!
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