Istb - Comida de rua I

Por todo o lado, em toda a cidade, facilmente se encontram os carrinhos com castanhas (quentes e boas!), pãezinhos (não provámos, seria parecido com pretzels, ou parecia) e milho assado/grelhado na chapa. Os preços variam muito, pricipalmente inflacionados nas zonas mais turísticas.

As saudades das castanhas... e o milho também calha bem! (Menos no meio dos dentes, onde ficaram vestígios para o resto do dia...).

Sumo natural de romã e de laranja... hiper saudável, natural, barato... também depende do sítio ou do tamanho do copo, pode ficar 5x mais caro, e nesse caso simplesmente recusamos. Sumo de romã é uma maravilha, ácido, cheio de vitaminas e anti-oxidantes... Ainda namorei uma máquina daquelas, ultra-eficaz, mas pesada e impossível de trazer no avião, claro :P

Gozleme, uma espécie de panquecas muito fininhas com recheio variável, queijo, batata em puré, molho picante, tostadas na chapa, uma maravilha. Em Amesterdão também se encontram mas costumam aquecer no forno rolante das pizzas e perde o estaladiço de chapa, ainda assim é muito bom com recheio de espinafres ou legumes.

Pode-nos fazer uma pizza turca? Sim, uma para as duas, sff. Era grande... o sr fez a massa à nossa frente, colocou o recheio, levou ao forno de lenha... muito boa!

Os barcos do peixe, grelhado na chapa, sempre a sair a toda a hora, assédio dos angariadores de clientes, preço único, sai um peixe dentro do pão!

Nham... dentada... ah pois, peixe tem espinhas... que isto não é um peixe escalado sem espinhas...

Istb - Cisterna

A Cisterna Basílica (ou será Basília Cisterna?) fornecia água ao palácio Topkapi, ou foi o que ouvimos do guia áudio que partilhámos.

Antigamente a visita era feita em pequenos barcos, mas depois construíram as pontes e passagens por onde se anda hoje. Há muitos peixes, carpas, enormes. Há aquele cantinho cheio de moedas para os desejos. Há pingos de água e partes escorregadias.

Há 2 pilares com a cabeça da Medusa, que foi colocada de lado ou de cabeça para baixo para que o seu olhar não se cruzasse directamente com quem passava, mesmo sendo uma escultura, de pedra...

Esta coluna cheia de olhos simbolizará as lágrimas dos milhares de escravos que participaram na construção da cisterna, muitos terão morrido aqui.

Istb - pelas ruas III

Em geral está tudo limpo, viam-se frequentemente pessoas a limpar as lojas e ruas. Muitos gatos, “vadios”, poucos ou nenhuns cães a cirandar pela cidade.
Há muito comércio de rua daquele que se via em PT há uns anos, as calças Levi’s de imitação/contrabando, carregadores de telemóveis, óculos de sol “de marca”, tshirts, meias, polos “Lacoste” ou outra marca, aquelas mini máquinas de costura…
Não pareceu ter uma rede MB como a nossa, os cartões não funcionavam em todos os ATM, dependia da sucursal em causa. Ainda bem que levámos cartões tugas e holandeses, para ter mais hipóteses de conseguir levantar dinheiro. Nunca se sabe quanto se vai gastar e depois uma coisa aqui, uma entrada ali, um sumo e um souvenir… já temos de levantar mais liras turcas!

Faltou-nos o banho turco, hamam... talvez para a próxima... ou em Amesterdão, que também os há.

Tampa de esgoto... e banco de rua... municipais, diria eu.

Mesquita Saridemir (acho que é assim que se escreve)

Gente, muita gente... o túnel que passava debaixo da estrada era extremamente movimentado, a qualquer hora do dia. Da última vez que o atravessámos até havia um sr sinaleiro com apito a dizer (entendemos nós), para nos mantermos do lado direito, tentando impôr alguma ordem no sentido do andamento, muito lento, muito juntinho a todas as outras pessoas, claustrofóbico... sobrevivemos!

Istb - pelas ruas II

Estação dos comboios, de onde partia o Orient Express?

Mesquitas com minarete, mas já não sei quais são...

Obelisco do Teodósio (+- 1450 AC) e Obelisco de "Rough-Stone".

Pelas ruas, perdidas, mercados locais, muita roupa de casa, pijamas, edredons... e muita sapataria, lojas de noivas ou vestidos hiper-coloridos e demasiado brilhantes. Giro por serem ruas de comércio genuíno, destinado aos turcos e não a turistas, ie, preços normais/baratos.

Mercado de utensílios de casa, tudo em madeira, tudo de metal. Tentámos perguntar o preço em turco... “Merhaba, ne kadar?” Resultou, ele respondeu em turco... mas nós não sabíamos os números em turco... boa… errr, in english?

O Túnel, elevador subterrâneo, 2o mais velho do mundo, a seguir ao metro de Londres, une Karakoy a Beyoglu. Subimos umas vezes, no fim de um dia a andar a pé... rápido e eficaz!

Os "olhos" azuis estavam em todo o lado, souvenirs, etc, é o Nazar. Deve-se colocar na entrada de casa, para que os visitantes o vejam assim que entram, afasta o "mau olhado"!
Do lado direito vêem-se as sombrinhas/chapéus de chuva, cabo de plástico branco a fazer lembrar um brinquedo das bonecas, mas de forro transparente que dará jeito para ver as vistas... Viam-se em todo o lado, vendiam-se barato, eram engraçados. Em Lisboa seria mais comum verem-se os chapéus baratinhos que se dobram pequeninos, que depois vem o vento e partem-se...

Istb - pelas ruas I

No 1o dia de passeio choveu, o dia todo, chuvinha chata que molha e obriga a chapéu de chuva, mas estávamos precavidas. As fotos ficam cinzentas...

Torre Galata ao fundo, não subimos porque a vista cinzenta não ia agradar nesse dia.

A descer em direcção à água, do Corno Dourado (CD).

E encontrámos por sorte as escadas Kamondo, séc XVIII, arte "nouveau".

Vista da margem Sul e Norte (com a torre Galata em destaque) do CD.

A ponte tem sempre pescadores, e vendedores de rua, de carregadores de telemóveis e outras coisas pequenas. Na parte de baixo há restaurantes com pessoal muito chatinho, não se consegue passar despercebido sem que nos chateiem para que entremos e sentemos e vejamos o menu e... E noutro dia com sol e céu com azul, tudo fica mais bonito! Havia maratona na cidade, gente de todas as idades a correr de todas as maneiras...

Mesquita Yeni, "Nova", com 400 anos, não visitámos.

Edifício dos correios, onde fomos comprar selos e onde voltámos dias depois para deixar os postais, já que não encontrámos marcos do correio na cidade... Lá dentro era antigo, engraçado de madeira escura, fazia esperar o ladrão vir assaltar e o senhor atrás do balcão com a sua pala preta a carregar num botão a alertar a polícia, cena de filme de anos 50?

Turquia – Istambul

Um grupo recreativo do trabalho da A. organizou a viagem, Istambul em fds prolongado, voo, hotel com peq. almoço, transfer, preço muito convidativo!

Avião da Corendon. Quem? Low-cost, fez-se... Na ida tivémos sorte com o check-in e ficámos na 1a fila, mais espaço... No regresso tivemos azar e ficámos na última fila... nem dava para dormir, e era um voo muito tardio, que atrasou, nessa noite dormi 3h e fui trabalhar :(

O visto de 15eur compra-se à chegada, antes do controlo de passaportes, aceitam eur.

O hotel Santa Pera era de 3 estrelas, cumpria, tinha os mínimos esperados, o pessoal era simpático. O pequeno-almoço era pouco "ocidental", não tinha fruta nem torradas, havia sopa, queijo, tomate (sim, eu sei que o tomate é um fruto), azeitonas, iogurte turco, biscoitos turcos, "fatias douradas" mas sem açúcar. Valia pela localização, perto do Túnel e do início da grande Av Istiklal. Fácil para jantar, com muitos restaurantes perto e bares com animação. Também com o supermercado Dia muito perto, bom para comprar água, fruta, bolachas, a comida do turista enquanto anda na rua. Mas ficava numa avenida/estrada cheia de movimento, a qualquer hora do dia, era perigoso atravessar. Muita poluição e condução louca, eles são doidos a conduzir e também são amigos de buzinar, de noite ouvia-se muito apito da rua...

Para o voo de regresso, que era às 23h30 e atrasou bastante, foram-nos buscar ao hotel às 18h… foi uma espera longa no aeroporto :(
São 16M de pessoas só em Istambul, muitos prédios a fazer lembrar o IC19, mesmo pela arquitectura ou design dos edifícios, “normais” como os nossos.

A ponte liga a cidade e o país entre continentes, de um lado Ásia, do outro Europa! A fronteira é só geográfica, faz confusão...

Mini Kiwis

Há kiwis peludos e verdes por dentro. Há os menos peludos e amarelos por dentro.

No mercado, fim de dia, o que é? $%^&* kiwi*&%$! Pois não sei, está bem eu levo… toma lá 2 caixas em saldo que é fim de dia!

E não é que são mini kiwis??? Muito maduros, mas bons!

A natureza é fantástica…

Brunch Weekend – Oesterbar

Mais uma edição do Brunch weekend, mas o restaurante Oesterbar era de marisco… ainda por cima uma das raparigas não gostava de marisco e a outra não gostava de peixe… mas tinha boa reputação e já não havia vagas para outros restaurantes.

Wrap de salmão, ovo mexido com “sea urchin”, camarão e funcho, vieira com polenta de limão.

Peixe “haddock” em molho “bourride”, vegetais e… “panisses” (a tradutora expert que saiba…)

(Risotto de legumes para a menina que não comia peixe)

Tosta francesa com gelado de baunilha (+- uma fatia dourada das nossas)

Ficámos desiludidos pela expectativa de um brunch e sair um almoço… para não falar do preço de um copinho de sumo de laranja…. As bebidas pagam-se sempre à parte, mas 4eur por menos de 20cl de sumo é puxado!!!
Se formos ricos sera um bom sítio para comer marisco, ostras e tal. Mas em PT é sempre mais barato…

Olympia – Street Jazz

Era nível básico, a 1a coreografia parecia fácil. A 2a foi um desastre. Depois uma sessão impossível de abdominais… muito respeitinho por quem os consegue ter e manter! A 3a também não foi fácil de interiorizar… diria que é um misto de jazz e hip-hop.
A prof bem dizia para não ficar parada e continuar a tentar, e sei que era a 1a aula… mas sera que tenho jeito para alguma coisa?... Não ficou no top das preferências…

Olympia – Yoga stretching

O mesmo prof que conheci na aula gratuita no outro edifício do ADC, reconheceu-me e confirmou que a aula às 3f não era tão avançada como às 2f. Pois, mas é 1h e meia… Os exercícios bem feitos, estica estica, posiciona-se bem os ombros e dedos e pés e pernas e pescoço e… ai que dói…
Abdominais, prancha, o pino! Mas um pino em cima de cadeiras, à 2a vez foi melhor executado e afinal não custa tanto… e afinal é simples fazer a respiração “sonora”, o “Ujjayi”… já lembrar de a fazer sempre e durante alguns exercícios… isso requer mais prática… cansa, relaxa, dorme-se muito bem a seguir… recomendo!

Burger Bar

Depois de um cinema fomos aos hamburgers do Burger Bar, carne a sério, o sabor por inteiro, dá gosto comer assim!
Dá para ver a carne a ser pesada na balança, de acordo com o tamanho que se pediu, a tomar a forma de hamburguer e a ser cozinhada na grelha/chapa, sem segredos.

Pedimos o tamanho pequeno, suficiente para as meninas. E pedimos um Irish beef e um Black Angus, só que o sr não disse qual era qual… Dividimos, nota-se a diferença, mas agora não sabemos o nome do que gostámos mais :P

Na próxima visita experimentamos o de Wagyu Beef, origem japonesa, bem mais caro, mas ainda suportável sem ser um preço exagerado.

O melhor gelado?

Diz que sim, o melhor gelado de Amesterdão, tem sempre fila à porta.
(Banketbakkerijen van der Linde, Nieuwendijk 183)

Só há um sabor, nata. Bem a saber a nata, muito cremoso, docinho, mas muito “natoso”.

Tamanho pequeno, médio ou grande. Este é o pequeno, 80 cêntimos de euro. Também se podem pedir 2 ou mais bolas, mas o sabor é sempre o mesmo e só um!

Não é mau… sabe a nata e é cremoso. Não consigo descrever melhor… não me fez um bigode para a fotografia…