O S. caiu de bicicleta, partiu a perna e foi parar ao
hospital (da Nossa Senhora).
Muitas dores, levou várias doses de morfina... Quando lá chegámos nesse dia para a 1a visita, tinha ido a operar, 2 ossos partidos, placa de metal.
2° dia, ainda com poucas notícias e muita morfina, o médico iria ver no dia seguinte.
3° dia, talvez saia no dia seguinte. Já? Que rapidez...
Afinal não, o médico viu a radiografia, tudo ok , sai já hoje ao fim do dia!
Comentários do próprio, a comida não era má, vinha de 2 em 2 h. As enfermeiras... não eram as mais prestáveis ou atenciosas. Emprestaram umas muletas, mas pertenciam aquele bloco, teria de arrendar umas para levar para casa. Teve de ir ao r/c buscá-las... sozinho, claro. Ora então ele lá foi, com 2 muletas e uma perna em recuperação, arrastar-se até ao elevador, ao sítio do aluguer e conseguir fazer o caminho de volta com 2 pares de muletas... Simpáticos!
Tenho uma certa curiosidade por hospitais, ou por grandes instituições, de saber como funcionam. O hospital não cheirava a “hospital”, tinha um ambiente calmo. O pessoal parecia simpático. Em alguns quartos abundavam flores, cartões de melhoras, familiares e amigos nas horas de visita.
Mas sozinho numa cidade em que as escadas geralmente não são moldadas para subir/descer de muletas... não é nada fácil ou aconselhável!
Foi para casa dos pais, na Finlândia durante 2 semanas e agora a ver o que os médicos daqui dizem, já que os Finlandeses não concordavam (até estavam incrédulos) com o tratamento aplicado na altura...
Boa recuperação!