Estreia no comboio Fyra, muito rápido.
E que bela escultura do pai Natal com um falo... protesto ao consumismo, entendi, deu polémica quando foi exposto pela 1a vez, ficou perto do museu de arte moderna, onde foi melhor “aceite”. E passado uns anos colocaram-no no centro da cidade, pertinho das lojas, para todos verem...
As reconhecíveis riscas azuis em fundo branco (marinheiro) estavam em vários pontos, incluindo a torre de Roterdão, Euromast.
Vestidos, corpetes, criações artísticas várias, com influências distintas, Odisseia, Boudoir, Pele, Punk Cancan, Urban Jungle, Metropolis.
Mais ou menos coloridos, chocantes, arrojados, provocantes, “usáveis”... nem tudo o que vai à passerelle é para venda ou uso do quotidiano, pelo menos como desfila. As peças são transformadas e adaptadas depois ao consumidor, menos transparências, mais conforto.
Muitas das peças expostas foram usadas por celebridades, Kylie Minogue, Marion Cotillard, Catherine Deneuve, Carolina do Mónaco, Madonna (claro, os corpetes dos bicos!), Sarah Jessica Parker, Dana International, Bjork, Carla Bruni, actores do filme “5° elemento”. Um festim de formas, cores e materiais, alguns demoraram apenas... 353h a fazer!?
Na loja podiam-se comprar alguns exemplares das riscas, em tshirts, saias, canecas, sacos... os preços eram pouco acessíveis, como seria de esperar. Mas a roupa era made in Portugal, orgulho! J
Até 12 de Maio!
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