E se fôssemos à Legoland? Era cumprir um sonho de criança...
Mais um aluguer bem sucedido na Hertz, carro novinho em folha acabado de sair do transporte! Marcava 18km, o seguro começava nesse dia, tapetes imaculadamente limpos, vidros tão transparentes que até se confundia se a janela estava fechada.
Pedimos o Tommy emprestado ao M, “saia na saída”, “vire à esquerda, mantenha-se à direita”, “chegou ao seu destino”.
Nas auto-estradas da Alemanha circulámos a mais de 120km/h, sem limite!
Chegámos à Dinamarca!
Em Billund, a bandeira do aeroporto estava a meia haste. Intrigada, perguntei à sra do hotel, alguém morreu, talvez da família real?...
Jesus!
Ah... era 6f Santa... pois... claro...
A primeira construção de Lego! No aeroporto, suspensa no tecto, enorme...
O hotel Zleep era bom, simples e acessível. Mas pelos vistos é fundamental ter um abre caricas no quarto!
As camas eram mesmo de “solteiro”, cada vez que me virava corria o risco de cair no chão... e claro que ficava logo com a perna de fora, esta modalidade de não ter lençol de cima e ser só o edredon dá nisto.
No total foram 2040km de carro... estreámo-lo bem! Muitos cd’s, rádio, chocolates, frutos secos, cenouras cruas, bombas de gasolina, piqueniques (com comida caseira, as moças na véspera fartaram-se de cozinhar! Bolo, bola, carne picada, arroz, pastéis de bacalhau...)...
Muitos carros cheios, caravanas, atrelados, parque automóvel desconhecido (ando desactualizada, passei a estar rodeada de bicicletas), objectos estranhos na berma (sapatos, peças de carros...).
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