Dá para visitar mas prosseguimos para o 2º monumento, Torre de Londres.
Fica logo ao lado, para a próxima quero entrar com visita guiada, mas até lá fica o livro para abrir a curiosidade.
E pensava eu que os guardas eram os beefeaters (assim aparecem como tal nas garrafas de gin, também), nome popular talvez atribuído por receberem carne como forma de pagamento noutros tempos. Mas afinal chamam-se Yeoman Warder! Ah... beefeater pega melhor!
A pé percorremos uma parte da City e passámos pelo Monumento, dedicado ao incêndio de grandes proporções em Londres, 1666, que começou neste local. Daí veio o enorme trauma contra incêndios, portas corta fogo, procedimentos, avisos, etc.
Seguimos até à catedral de St. Paul. Estava fechada a visitas mas aberta ao público em geral, decorria a missa do 4º Domingo da Quaresma, segundo percebi. É muito bonita por dentro, grande, imponente, não era permitido fotografar.
Dali fomos para o percurso “habitual” por Hyde Park, sair em Lancaster Gate e passear a pé. Estranhamente não encontrámos esquilos, mas estando bom tempo já havia cadeiras de descanso para alugar e gozar um momento ao sol.
No cantinho dos speakers, lá estavam alguns grupos de pessoas, a observar e contestar, muitas vezes a chamar de mentirosos a quem pregava, lia ou cantava de cima de um escadote...
Almoçamos muito bem no Ask, onde os preços são muito acessíveis e a comida é muito boa.
Fizémos a outra metade da Oxford Street para compras. Combinámos cerca de 30mins no Primark, mas depois de a perder de vista (a loja é grande e está sempre cheia, mas as caixas funcionam sempre bem e rápido), a J comprou meia loja, tudo pechinchas, e queimámos slots de tempo para outras marcas de high street fashion. E a partir daí tudo o resto parece caro nas outras lojas... Se bem que a libra continua baixa e favorável a quem recebe o ordenado em EUR!
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