Ter o cartao dos museus e’ muito bom porque se pode visitar todos e por repetidas vezes. Isso quer dizer que se vai aqueles potencialmente menos interessantes e se pode ver outros aos bocados, para nao fartar.
Ontem foi Domingo de chuva, escolhemos o “Huis Marseille, museum for Photography” e o “Biblical Museum” que ficavam no mesmo quarteirao.
O primeiro vale pela bilbioteca de livros de fotografia onde se pode passar umas horas a folhear cultura. Tambem tem um jardim simpatico, mas com chuvinha nao dava vontade. O edificio e’ bonito, parece que estamos numa casa grande a percorrer salas. Mas se tivesse de pagar pela entrada, se calhar nao me sentia “satisfeita”, porque as poucas fotografias expostas eram estranhas e “feias”. Parecia desperdicio de parede a expor um carrinho de compras de supermercado ou uma vista de cima de um descampado com um frigorifico abandonado.
O biblical tem historia, projeccoes de filmes, exemplares de alguns objectos, mapas e modelos de cidades com recriacoes de epoca. Tinha 2 cozinhas seculares giras, bem preservadas. E tinha 2 salas com “cheiros” em pequenos frascos para experimentar, mas nem sempre era uma boa experiencia olfactiva. Tambem tinha um jardim simpatico e bem cuidado.
Em ambos havia cacifos para deixar os pertences (casacos e luvas e cachecol e malas e chapeus de chuva e...), uma salinha de cha’ e cafe’ e wc sem pagar (teoricamente pagou-se o bilhete pois).
Portanto ja’ so’ me faltam uns 30 e picos museus para ver em Amesterdao, fora os restantes das outras cidades!
Ontem foi Domingo de chuva, escolhemos o “Huis Marseille, museum for Photography” e o “Biblical Museum” que ficavam no mesmo quarteirao.
O primeiro vale pela bilbioteca de livros de fotografia onde se pode passar umas horas a folhear cultura. Tambem tem um jardim simpatico, mas com chuvinha nao dava vontade. O edificio e’ bonito, parece que estamos numa casa grande a percorrer salas. Mas se tivesse de pagar pela entrada, se calhar nao me sentia “satisfeita”, porque as poucas fotografias expostas eram estranhas e “feias”. Parecia desperdicio de parede a expor um carrinho de compras de supermercado ou uma vista de cima de um descampado com um frigorifico abandonado.
O biblical tem historia, projeccoes de filmes, exemplares de alguns objectos, mapas e modelos de cidades com recriacoes de epoca. Tinha 2 cozinhas seculares giras, bem preservadas. E tinha 2 salas com “cheiros” em pequenos frascos para experimentar, mas nem sempre era uma boa experiencia olfactiva. Tambem tinha um jardim simpatico e bem cuidado.
Em ambos havia cacifos para deixar os pertences (casacos e luvas e cachecol e malas e chapeus de chuva e...), uma salinha de cha’ e cafe’ e wc sem pagar (teoricamente pagou-se o bilhete pois).
Portanto ja’ so’ me faltam uns 30 e picos museus para ver em Amesterdao, fora os restantes das outras cidades!
Umas comprinhas no V&D, incluindo pao a serio, e fomos para casa da R onde matamos saudades de um kabeljauw ‘a braz, acompanhado de salada, com um D. Fuas de 2001. E’ um nome engracado, meio dislexico para “bacalhau”. E’ mais um item a adicionar ‘a lista interminavel de coisas a trazer de PT, postas de kabeljauw!
JM
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