Tivémos sorte em a casa ter a maior parte da mobília, quartos, wc, cozinha, sala. Mas o recheio... É engraçado ter de comprar tudo, pega-se numa lista de compras e assinalam-se pelo menos todas as categorias e a maior parte das escolhas possíveis. Lençóis, toalhas, suporte de toalhas, papel higiénico, rolos de cozinha, guardanapos, sabonete, champô, escova e pasta de dentes, alguidares, baldes, vassoura, escorredor da loiça, porta talheres, talheres, copos, pratos, tigelas, saladeiras, canecas, chávenas, utensílios diversos (abre-latas, descascador, saca-rolhas...), esfregões, detergentes, molas da roupa, papel de alumínio, película aderente, algodão, pensos, álcool, água destilada para o ferro de engomar, lâmpadas, fichas triplas... E nem falo da comida que para além dos frescos do dia-a-dia existem todos os outros essenciais base e os condimentos. Somos consumistas e usamos muitas coisas, rapidamente enchemos as prateleiras e armários. Quando faço férias a acampar privamo-nos de muitas destas comodidades e sobrevivemos. Mas estamos habituados a usar muita coisa. Nestas alturas damos valor às prendas das tias e primas para o "enchoval". Os lençóis são caríssimos!
Já fico com trabalho adiantado para quando tiver a minha casa. A experiência de viver sozinha ou independente dos pais, ainda está para ser aperfeiçoada. Prometo contar novelas de jantares mal sucedidos ou roupas encolhidas na máquina... se acontecerem, claro.
Enquanto não estiver digna de receber convidados, não envio convites de visitas e jantares. Depois disso, levem o vinho ou a sobremesa e apareçam!
JM
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